jueves, 26 de febrero de 2015

ORIXA Oxumare

oxumare


DIA: Terça-feira
CORES: Amarelo e verde (ou preto) e todas as cores do arco-íris
SÍMBOLOS: Ebiri, serpente, círculo, bradjá.
ELEMENTOS: Céu e terra
DOMÍNIOS: Riqueza, vida longa, ciclos, movimentos constantes.
SAUDAÇÃO: A Run Boboi!!!


Oxumaré (Òsùmàrè) é o orixá de todos os movimentos, de todos os ciclos. Se um dia Oxumaré perder suas forças o mundo acabará, porque o universo é dinâmico e a Terra também se encontra em constante movimento. Imaginem só o planeta Terra sem os movimentos de translação e rotação; imaginem uma estação do ano permanente, uma noite permanente, um dia permanente. É preciso que a Terra não deixe de se movimentar, que após o dia venha a noite, que as estações do não se alterem, que o vapor das águas suba aos céus e caia novamente sobre a Terra em forma de chuva. Oxumaré não pode ser esquecido, pois o fim dos ciclos é o fim do mundo.
Oxumaré mora no céu e vem à Terra visitar-nos através do arco-íris. Ele é uma grande cobra que envolve a Terra e o céu e assegura a unidade e a renovação do universo.
Filho de Nanã Buruku, Oxumaré é originário de Mahi, no antigo Daomé, onde é conhecido como Dan. Na região de Ifé é chamado de Ajé Sàlugá, aquele que proporciona a riqueza aos homens. Teria sido um dos companheiros de Odudua por ocasião de sua chegada a Ifé.
Dizem que Oxumaré seria homem e mulher, mas, na verdade, este é mais um ciclo que ele representa: o ciclo da vida, pois da junção entre masculino e feminino é que a vida se perpetua. Oxumaré é um Orixá masculino.
Oxumaré é um deus ambíguo, duplo, que pertence à água e à terra, que é macho e fêmea. Ele exprime a união de opostos, que se atraem e proporcionam a manutenção do universo e da vida. Sintetiza a duplicidade de todo o ser: mortal (no corpo) e imortal (no espírito). Oxumaré mostra a necessidade do movimento da transformação.
Omulú é o irmão mais velho de Oxumaré, mas foi abandonado por sua mãe por ter nascido com o corpo coberto de chagas. Em tempo, não se pode condenar Nanã por esse acto, já que era um costume, quase uma obrigação ritual da época, que se abandonassem as crianças nascidas com alguma deformidade. O deus do destino disse a Nanã que ela teria outro filho, belíssimo, tão bonito quanto o arco-íris, mas que jamais ficaria junto dela. Ele viveria no alto, percorreria o mundo sem parar. Nasceu Oxumaré.
Oxumaré que fica no céu
Controla a chuva que cai sobre a terra.
Chega à floresta e respira como o vento.
Pai venha até nós para que cresçamos e tenhamos longa vida.
Características dos filhos de Oxumaré
São pessoas que tendem à renovação e à mudança. Periodicamente mudam tudo na sua vida (de maneira radical): mudam de casa, de amigos, de religião, de emprego; vivem rompendo com o passado e buscando novas alternativas para o futuro, para cumprir seu ciclo de vida: mutável, incerto, de substituições constantes.
São magras. Como as cobras possuem olhos atentos, salientes, difíceis de encarar, mas ‘não enxergam’. São pessoas que se prendem a valores materiais e adoram ostentar suas riquezas; São orgulhosas, exibicionistas, mas também generosas e desprendidas quando se trata de ajudar alguém.
Extremamente activas e ágeis, estão sempre em movimento e acção, não podem parar.
São pessoas pacientes e obstinadas na luta pelos seus objectivos e não medem sacrifícios para alcançá-los. A dualidade do orixá também se manifesta nos seus filhos, principalmente no que se refere às guinadas que dão nas suas vidas, que chegam a ser de 180 graus, indo de um extremo a outro sem a menor dificuldade. Mudam de repente da água para o vinho, assim como Oxumaré, o Grande Deus do Movimento.
Um lindo Itan sobre esse grande Orixá:
“A grande Divindade do Arco-Íris era um reconhecido Babalawo (Pai do Segredo). Diante de sua sapiência, prestava serviços somente ao Rei da cidade de Ifé, que de certa maneira o explorava de forma contumaz. Para o Rei de Ifé, o fato de Òsùmàrè ser o seu Babalawo pessoal já era o grande pagamento pelos serviços que ele lhe prestara, afinal ele era o Rei e, muitos queriam estar no lugar de Òsùmàrè, razão pela qual dava pequenas esmolas ao sábio Babalawo, que em nada ajudavam em seu sustento.
Assim, mesmo sendo o Babalawo do Rei, Òsùmàrè estava passando por grandes dificuldades e já não conseguia sustentar a sua família. Dessa forma, resolveu consultar Ifá (o oráculo sagrado) para outras pessoas e não somente para o Rei, assim ele conseguiria novamente poder oferecer uma vida melhor à sua esposa e filhos. Contudo, o Rei de Ifé não aprovou o que Òsùmàrè estava fazendo e, solicitou que fosse ao seu palácio. O Rei disse a Òsùmàrè que ele poderia estar feliz consultando Ifá para as outras pessoas, mas ele o Rei, estava insatisfeito e, por isso, não iria mais lhe “pagar” e não queria mais que ele fosse o seu Babalawo. Òsùmàrè ficou desesperado, pois ele sabia que bastava uma ordem do Rei e ninguém iria procurar pelos seus serviços.
No mesmo dia a Divindade da Riqueza e Prosperidade Olokun Seniade, ordenou que todos os Babalawos da cidade fossem até o seu reino, para saber o que deveria fazer para ter filhos. Apesar da grande experiência dos Babalawos que lá estavam, nenhum conseguiu responder à Olokun Seniade aquilo que tanto lhe tirava o sono. No entanto, alguém lhe disse que Òsùmàrè, o Babalawo pessoal do Rei de Ifé não estava presente, recomendando-lhe que procurasse a ajuda dele por desencargo de consciência.
Assim Olokun Seniade o fez, ordenou à um mensageiro que fosse buscar Òsùmàrè no palácio do Rei de Ifé. Chegando lá, o Rei afirmou que havia dispensado os serviços de Òsùmàrè, pois ele não lhe servia mais. O mensageiro de Olokun Seniade percorreu às ruas de Ifé, perguntando por Òsùmàrè, até que finalmente ele o encontrou, o levando até o palácio de Olokun.
Chegando lá, Òsùmàrè consultou Ifá e disse para Olokun que teria filhos bonitos e fortes, mas que para isso, seria necessário realizar uma determinada oferenda.
Como forma de gratidão e agradecimento, Olokun convidou Òsùmàrè para ser o Babalawo do seu palácio, que ele seria reconhecido e valorizado pelo seu grande conhecimento. Olokun presenteou Òsùmàrè com aquilo que tinha de mais precioso, as sementes do dinheiro (Owo Eyo – Búzios) e com um pano colorido.
Olokun Seniade disse à Òsùmàrè que, sempre que ele usasse aquele pano, as suas cores refletiriam no céu, nascendo dessa forma, o Arco-Íris.
Essa linda história ilustra algumas importantes lições, seja sobre nossas vidas, seja sobe as Divindades. Mostra que apesar das dificuldades que parecem insolúveis, sempre existe a possibilidade de uma reviravolta em nossas vidas. Mostra ainda a razão de o Arco-Íris representar o nosso Pai Òsùmàrè, bem como, a razão da utilização dos búzios por ele e seus filhos, um grande presente de Olokun.”
APRONTAMIENTOS EN UMBAN

miércoles, 25 de febrero de 2015

ORIXA Irôko


Día de la semana : Martes.
Colores : Blanco, Verde (o gris) Brown
Símbolo : Tronco
Dominios : Ascendientes
Saludo : Iroko él! ! Ero Iroko Kissilé.
Iroko es una muy antigua Orisha. Iroko fue el primer árbol plantado y para el cual todos los demás Orishas bajó a la tierra. Iroko es la representación de la dimensión de tiempo. Iroko es el comandante de todos los árboles sagrados, la vanguardia, la otra Osa IgGI le deben obediencia porque sólo él es IgGI OLORUN, el árbol del Señor de los Cielos.
Iroko, Iroco o Roko (los Yoruba Iroko) es una deidad adorada en el candomblé en Brasil por Ketu nación y como Loko, la nación Jeje. Coincide con el tiempo Inquice en la nación Angola o Congo.
En todas las reuniones de los Orishas está siempre presente Iroko, en silencio en un rincón, observando todas las decisiones que involucran directamente a su acción eterna. Es un poco conocido Orisha de los seres vivos o muertos, nacidos o por nacer. Toda la creación está en sus planes.
Es el Orisha Iroko, implacable e inexorable, que regula el tiempo y el espacio, que se acompañan, y las cargas, el cumplimiento del Karma de cada uno de nosotros, para determinar el comienzo y el fin de todo.
Conocido y respetado en Mesopotamia y Babilonia como Enki, el león alado, que rastrea todos los seres desde el nacimiento hasta el infinito; adorado en Egipto como Anubis, el dios chacal quien determina el interminable paseo del ser desde el nacimiento hasta el Valle de la Muerte. También venerado como Teotihacan entre los incas Viracocha y entre los mayas como el Señor de la casa y End; también presente en el griego y romano Panteón, donde era conocido y respetado como Cronos, el Señor del tiempo y el espacio, la casa y lleva a todos inexorablemente al camino de la eternidad.
También es el momento del cambio climático, las variaciones del tiempo con el clima. Custodio de los bosques centenarios es el colectivo de grandes árboles, guardián de ascendencia.
En África, su dirección es el árbol iroko Milicia excelsa (previamente clasificado como alto Chlorophora), llamado "la mora africana" en el África de habla portuguesa. Es un árbol majestuoso, que se encuentra en Sierra Leona y Tanzania, a 45 metros de altura y de hasta 2,7 metros de diámetro.
En Brasil, donde no existe este árbol, se dice que habita en el Iroko Gameleira Blanca, gomelleira Ficus Ficus o doliaria (fig blanco también llamado, guapoí, ibapoí, fig loco y Gameleira blanco-de-purga). En los patios, se acostumbra a mantener estos árboles como la morada de Iroko, marcado por una "Oja" (bucle tela blanca) alrededor.
Iroko es la ascendencia, nuestros antepasados, los padres, abuelos, bisabuelos, etc., también representa el regazo de la naturaleza, la dirección de los Orishas.
Caso omiso Iroko (el árbol enorme y suntuosa) es lo mismo que falta de respeto a su dinastía, su abuelos, su sangre ... Iroko es la historia de la Isla (casa) y su pueblo ... lo protege siempre las tormentas.
A diferencia de la mayoría de los Orishas, ​​esto por lo general no "descargar" en las celebraciones sagradas. Es venerado por ofrendas al árbol que lo representa. Los animales consagrados a él son la tortuga y el loro.
Iroko es un poco Orisha adorado tanto en Brasil como en Portugal, y sus hijos también son muy raros. Sus hijos, sin embargo, están siempre protegidos por su Orisha.
Características de los hijos de Iroko
Los hijos de Iroko se consideran elocuentes, celosos, camaradas, inteligente, competentes y obstinados, turrones y generoso.
Amor diversión: baile y cocina; comer y beber bien.
Enamórate fácilmente y les gusta conducir.
Dotado de un sentido de la justicia, son queridos amigos, pero también puede ser terribles enemigos, sin embargo, se concilian fácilmente.
Un obstáculo importante es que no pueden guardar secretos.
Iroko Kisselé; Ero Iroko que, ORE!






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