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viernes, 19 de agosto de 2011

ÒSÓÒSI


Uma Itòn (lenda) conta que Ògún conheceu a beira de um rio, uma mulher com o nome de Ojá e com ela teve um filho que se chamou Òsóòsi. Já Verger o apresenta como irmão mais novo de Ògún.
Òrìsá Ode (caçador), está diretamente relacionado com a igbó (mata), e com a terapêutica das ervas, que aprendeu com o irmão Òsónyìn, assim, é conhecedor de todos os segredos da caça e das matas, é o protetor dos caçadores, da flora e da fauna. É tido como o òrìsá da fartura, do progresso e da riqueza, pois na família formada por sua mãe Yemoja, e os irmãos Èsù, Ògún e Òsónyìn, cabia a ele o encargo de suprir as necessidades da alimentação.

Desde que se entenda os òrìsá como elementos e forças da natureza, os cultos à ÒSÓÒSI representam o agradecimento a Elédùmarè pela possibilidade da fonte de vida que é a alimentação encontrada nas carnes dos animais e nos vegetais e cereais de um modo geral. Por isso cabe a esta divindade a representação da fartura, da saúde e do progresso.
Òsóòsi está diretamente relacionado com a noite e com a lua, pois como caçador era quem desbravava as matas descobrindo os lugares onde iria construir um novo habitat, formando uma nova vila ou cidade. Assim lhe cabia a missão de defender a nova morada à noite, como um òsó (guarda–noturno).
Olofin Odùdúwà, Rei da cidade de Ifé, em uma das festas para celebração da colheita dos inhames novos foi surpreendido por um enorme pássaro que pousou sobre o teto do palácio. Este pássaro malvado havia sido enviado por Ìyàmí Òsòròngá, as Senhoras dos Pássaros. Querendo que o animal fosse abatido, o Rei mandou chamar vários arqueiros.
Da cidade de Ido veio ÒSÓTOGUN, o caçador de vinte flechas. De More veio ÒSÓTOGÍ, o caçador de quarenta flechas. De Ilare veio ÒSÓTADOTA, o caçador de cinquenta flechas. E finalmente de Iremàá veio ÒSÓTOKANSÒSÒ, O CAÇADOR DE UMA SÓ FLECHA.
Temerosa pelo fracasso do filho, a mãe de ÒSÓTOKANSÒSÒ foi buscar auxílio de um Bàbàlawò para que seu filho não fracassasse na missão determinada pelo Rei. Foi-lhe recomendado que se fizesse um etùtù para aplacar a ira de Ìyàmí Eléye (Minha Mãe dos Pássaros).
Os três primeiros caçadores fracassaram, mas no exato momento em que a mãe de ÒSÓTOKANSÒSÒ fazia sua oferenda, o pássaro relaxou sua guarda, e o caçador de uma só flecha consegue atingir o animal, matando-o. Todos festejaram alegres cantando e gritando: “ÒSÓWUSI!” (Òsó é popular!), que depois veio a transformar em Òsóòsi.


Outra Itòn conta que ÒSÓÒSI um dia partiu para a caça no mato sem fazer as devidas oferendas indicadas por Ifá. Lá chegando deparou-se com uma cobra (Òsùmàré) que o advertiu que não a matasse. Porém o caçador não lhe deu ouvidos e cortou-lhe a cabeça, levando-a para casa e ele mesmo cozinhando-a e comendo. Òsun, sua esposa, chega em casa e encontra o marido morto no chão, e no solo vê vários rastros de cobra que seguiam em direção à floresta. Òsun chorou tanto que foi ouvida por Ifá, que teria feito o caçador renascer sobre a forma divina de ÒSÓÒSI.
Os cultos para ÒSÓÒSI originam-se de KETÚ, região que compreende uma parte na Nigéria e outra de Benin, que hoje não existe mais, pois foi invadido no século passado, por Daomé, atual República de Benin. Desta forma é que este Òrìsá é tido como Rei de Ketú, recebendo o título de Aláketú. Seus cultos foram trazidos para o Brasil também por escravos oriundos daquela antiga região. Ainda existem os locais onde originalmente eram feitos os antigos cultos à ÒSÓÒSI no antigo Ketú, porém ninguém mais cultua este Òrìsá nos países africanos. Seus cultos restringem-se ao Brasil e Cuba.
É um Deus, como os irmãos, ligado ao ar livre. Estando sempre caçando nunca consegue firmar um lar estável. Seu conceito de liberdade e independência é muito claro. Empreendedor, determinado e de personalidade muito forte. Tem com finalidade garantir a sobrevivência dos animais para que eles possam ser caçados, só permitindo a morte deles para a alimentação ou para sacrifícios rituais aos deuses. Assim à ele cabe garantir a fartura na alimentação do ser humano. Alguns cultuam também como deus das colheitas, pois estas foram instituídas com o intuito de preservar a vida animal, garantindo a sobrevivência do homem.
Muitas vezes era repelido pela esposa Òsun, por encontrar-se sujo – de sangue das caças ou de terra – e muitas vezes cheirando a animais. Porém Oyá, sua outra esposa, aceitava pacificamente este comportamento.
Afirma-se que prometer algo à Òsóòsi, e não cumprir, é buscar a própria morte. Ele não admite a falta de palavra, sendo implacável. Mas também não existe protetor mais constante que este Òrìsá. Quando bloqueia os caminhos é muito difícil fazê-lo desobstruir, daí a frase:
“ODE Ó! MÁÀ SIFÍ OFÀ RÈ, LÁYE MI!”
(Caçador! Não atire sofrimentos em minha vida com seu arco!).
Rude, sisudo, cauteloso como um caçador. Quatro é o seu número sagrado. Nota-se nele um conceito muito forte de independência e capacidade de ruptura – afastava-se das esposas para caçar, afasta-se dos preceitos religiosos e rompe com a mãe Yemoja – Apesar de muito ligado aos irmãos, gosta da solidão e do silêncio, pois o seu trabalho assim o obriga. As pessoas pertencentes a este Òrìsá são tidas como pessoas rápidas, espertas e joviais, tendo sempre os olhos e ouvidos atentos a tudo. Possuem grande poder de concentração e atenção. São determinados em conseguir seus objetivos e tem a capacidade de esperar o momento certo para agir. São presos ao cotidiano e pouco sonhadoras. Sua violência é canalizada e represada para o momento certo. Não tem temperamento incontrolável, nem mesmo as variações de humor, como os irmãos, filhos de Ògún. São reservados, guardando quase sempre para si os comentários e sensações, sendo muito discretos quanto ao próprio humor. Buscam atividades que possam ser exercidas solitariamente, sem participação ou ajuda de muita gente. Nem sempre são muito organizadas. São dotadas de uma forte noção de responsabilidade e dever, principalmente com a família e com aqueles que gostam. Não são ambiciosas, mas tem forte ligação com o material; tendem facilmente encontrar o sustento para o grupo que lidera. Gostam do novo, do desconhecido, da liberdade, tendem a não fixar-se por muito tempo em um só lugar. Apreciam buscar o sustento fora do lar, e não no trabalho diário com a família. Seus casamentos não são muito estáveis. Gostam de vida harmoniosa, simples e calma. Pouco extrovertidas, não compartilham grupos de amizades muito grandes, preferindo grupos pequenos. São ligadas a terra, sonham, pouco, tem dificuldade em se comunicar, em lidar com o emocional. Fisicamente tendem a ser relativamente magras, nervosas, quase sempre controladas, com gestos firmes, e a vaidade é sempre grande, principalmente no vestuário, buscando estética discreta e inovadora. Gostam da noite e de seu silêncio onde podem raciocinar melhor.
Nos cultos Afros–Brasileiros do Candomblé e Umbanda, ÒSÓÒSI é tido como o Deus das matas e muitas vezes da agricultura, onde divide este domínio com Nàná, pois os escravos não trouxeram os cultos de outros Òrìsá, como Oko, que realmente é o Deus da agricultura. Dança nos Siré como quem procura a caça, usando seu OFÁ como se fosse lançar a flecha a qualquer momento. Usa o ÌRÙKÈRÈ (espanta mosca), como era costume dos Reis. Este instrumento é confeccionado com rabo de cavalo e cada fio representa um espírito da floresta, ao fazer uso deste emblema ÒSÓÒSI assume o controle de todos os espíritos das matas. Leva sempre a cintura chifres de búfalo, que ao serem soprados (como berrante), fará com que Òsóòsi responda imediatamente com sua presença. Sua cor é o azul claro e também o azul turquesa. Foi lhe destinada Quinta-feira como dia da semana. Na Umbanda é sincretizado com São Jorge e São Sebastião, variando em decorrência da Região do País.
Os Yorùbá cultuam outros Òrìsá Ode, Orèlúéré é um deles, que seria um dos dezesseis que acompanhou Odùdúwà em sua chegada a Ifè, depois tornando-se chefe do povoado dos Igbos juntamente com Òrìsànlá.
Conta uma Ìtòn que Òrúnmìlà consultou Ifá antes de deixar Ifé a fim de viajar a um lugar de vales. Lá chegando, conheceu Erinlè. Este tomou empréstimo de doze mil búzios com Ifá. Quando Ifá ia retornar a sua cidade, Erinlè não tinha como pagá-lo e também foi consultar Ifá. Erinlè tinha um talismã que a qualquer momento poderia transforma-lo em água. Foi ao lugar onde costumava caçar, fincou o talismã no chão e entrou terra adentro. Neste lugar havia um jarro com água. Os filhos de Erinlè o procuraram por muito tempo, e por fim foram consultar Òrúnmìlà que lhes ensinou oferendas a serem feitas e disse que talvez nunca mais viriam seu Pai, mas encontrariam um sinal dele, e neste lugar deveriam deixar as oferendas de carneiro, cachorros e galo. Os filhos percorreram todos os lugares onde Erinlè costumava caçar, e por fim encontraram os instrumentos: fuzil, lança, arco e flecha onde ele havia entrado na terra. Encontraram também o jarro com água. A água do jarro começou a escorrer e os filhos começaram a saudar o Pai, dizendo: “Ó caçador, retorne para casa”, e a água começou a segui-los para casa. Erinlè disse para os filhos deixarem os galos livres. Os galos que eles deixaram são os galos que Erinlè cria na beira do rio até hoje. E quando alguém os mata, eles renascem. No mesmo momento em que Erinlè o rio, se põe a correr, Òsun se prepara para partir da cidade de Ijùnú e também como rio se põe a correr, e eles se encontram na cidade de Edé. Neste local onde se encontram, são felizes e as águas são mansas. Tornam-se um único rio que corre para a lagoa.


Erinlè, portanto, é um rio em Ijesa, ele também é cultuado como Deus da Caça (de Elefantes). O templo principal de Erinlè está localizado na cidade de Ilobu. Seu símbolo principal é confeccionado de ferro tendo um pássaro sobre a haste central e outras dezesseis hastes também com pássaros. Recebe como oferenda: Àkàrà (Acarajé), Ògèdè abo (banana), Àgbàdo (milho), Èwa (feijão assado) e Isú (inhame). Nos cultos Afro-brasileiros recebe o nome de Inlé, e é tido como um Òsóòsi menino, é vestido de branco e usa colares de prata. Para ele são sacrificados animais de caça, como tatu, veado, preá do mato, patos e pombos brancos. Teve Erinlè com Òsun um filho chamado Lógun-Ode (ÒLÒÓGÙNODÉ, que também é ODÉ), e é cultuado como Ilesa, dele falaremos mais adiante. Os cultos nos locais profundos dos rios são feitos à Erinlè; recebem estes locais o nome de IBÙALÁMO, sendo este tido como outro Òrìsá aqui no Brasil. Grave engano!
Visto como outro Òrìsá, Ibùalámo recebe assentamento independente onde são colocados búzios, obis, chifres de carneiro e ferramenta (Ofá) em latão dourado. Seu Ìlèkè é feito com sete fios de prata e búzios; suas vestimentas são confeccionadas com palha da costa; seus sacrifícios são feitos com uma faca de prata (não serve aço inox); aceita como oferenda carneiro branco, angola, pombo branco, galos brancos e estes animais devem ser cozidos somente em azeite doce.
Òtín, outro Ode (não confundir com OTI = bebida destilada) pouco cultuado no Brasil, em alguns Ìtòn é tido como o ESPOSA de Òsóòsi, também come qualquer caça, mas prefere carne de búfalo.
Como outro caçador torna-se Òrìsà Oko: “Olagbirin estava na miséria. Consulta então adivinhos que recomendam oferenda de dezesseis etù, dezesseis ehoro (coelhos) e trinta e dois mil búzios. Não é difícil à um caçador encontrar etù e ehoro, e juntando o dinheiro faz a oferenda. Voltando a caçar, mata um elefante que tem os intestinos tão grossos como tronco de árvores, e dentro dele encontra jóias, pérolas e muitas riquezas. Olagbirin torna-se Òrìsá Oko ( Òrìsá dos Campos/ fazendas ), aquele que traz a fartura dos campos para casa.
Cabe frisar que os cultos a Erinlè e Ibùalámo como sendo os dois “qualidades” de Òsóòsi são cultos Afro-brasileiros, como é a Umbanda, nada tendo haver com a Religião dos Òrìsá da tradição Yorùbá.
Ainda no Brasil encontramos as seguintes “qualidades” de Òsóòsi:
- ILÉLOGUN – fundamento com Òsun, Yemoja e Òòsàálá
- ODÉMARÉ – fundamento com Òsùmàré
- ODÉLODE – fundamento com Yemoja, Òsun e Òsónyin
- ODÉOUROWRUÁ – fundamento com Òòsàálá e Sòngó Aira
- ODÉIROUKE – fundamento com Ìrókò
- ODÉLAYLAY – fundamento com Oyá
- ODÉIROUKO – fundamento com Ògún e Ìrókò
- ODÉBAYRÁ – fundamento com Sòngó
- ODÉKAITIMBÁ – fundamento com Yemoja e Òsun
- ODÉFORONKIN – fundamento com Òsun e Oyá
- ODÉBEMIM – fundamento com Oyá e Òsóòsi
- ODÉTOKUERAN – fundamento com Sòngó e Yemoja
- ODÉ – fundamento com Ìrókò e Oyá
- ODÉAKUEURAN – fundamento com Yemoja e Òòsàálá
- ODÉAJAPOPO – fundamento com Ìrókò e Yemoja
- ODÉFIBOLE – fundamento com Yemoja e Ògún. Kijila com Obàlúwàiyé e Nàná
- ODÉFIBO – fundamento com Òsónyin
- AROMI – fundamento com Osogyian
- ODÉOTILE – fundamento com Òsun, e kijila com Obàlúwàiyé
Òsóòsi é um Òrìsá do tempo, portanto gosta de Ter seu Ojúbo ao ar livre, junto com muita folhagem. Como irmão de Ògún, também é um Òrìsá de Àsé dúdú (negro), portanto seus emblemas também devem ser confeccionados em ferro.
Quando do sacrifício nunca se entrega a cabeça dos animais a este Òrìsá, devendo-se leva-las imediatamente ao Igbó (mato). Não recebe oyin (mel) como oferenda.

É saudado com a frase: ODE ÒKÈ ÀRÓ! (CAÇADOR DE GRANDE GRADUAÇÃO!)

“ODE Ó! MÁÀ SIFÍ OFÀ RÈ, LÁYE MI!”
(Caçador! Não atire sofrimentos em minha vida com seu arco!).

São sacrificados para Òsóòsi os animais: ako ewúré (bode), elédè (porco), àkùkodìe (galos), etù (galinha d’angola) e eyelé (pombos).
As comidas que lhe são ofertadas são:
- Asòsò - moranga recheada com milho amarelo enfeitado com fatias de coco.
- Èwa dúdú - feijão preto (ou fradinho) refogado com edé (camarão), àlùbósà (cebola), epo pupa (azeite de dendê) e iyò (sal)
- Eron Pétéré - igual o que é servido à Ògún.
- Àkàsà e Ègbo
- Todas as qualidades de frutas e alguns ejá (peixe) de água doce.

Costuma-se também usar como enfeite, chapéu de couro, capanga de couro, penas de pavão, chifres de veado, etc...

A seguir descrevo um Oríkì fún Òsóòsi:

ÒSÓÒSI AWO ÒDE ÍJÁ PÍTÌPÀ
Òsóòsi Senhor da Caça e Guerreiro Lutador
ÒSÓÒSI BGÀ MÍ O!
Òsóòsi me proteja!
ÒRÌSÀ A DÍNÀ MÁ YÀ.
Òrìsá que quando bloqueia o caminho não o desimpede.
ODE TÍ NJE ORÍ ERAN
Senhor da Caça e Guerreiro Lutador.
OMO ÌYÁ ÒGÚN ONÍRÉ
Caçador que come a cabeça dos animais
ELÉWÀ ÒSÒÒSÒ
Caçador que come ewà òsòòsò
ÒRÌSÁ TÍ NGBÉLÉ IMÓ GBÉ ILÉ EWÉ
Caçador que vive tanto em casa de barro quanto em casa de folha
A BI ÀWÒ LÓLÓ
Que possui a pele fresta
ÒSÓÒSI KÌ NWO IGBÓ
Òsóòsi não entra nas matas
KÍ IGBO MÁ MÌ TÌTÌ.
Sem que ela se agite
OFÀ NI MÓGÀFÍ ÌBON
Ofá a arma perigosa que ele usa em sua espingarda
O TA OFÀ SÍ INÁ
Ele atirou sua flecha contra o fogo,
INÁ KÚ PIRÁ.
E o fogo se apagou imediatamente
O TA OFÀ SÍ OÒRÙN
Ele atirou sua flecha contra o sol
OÒRÙN RÈ WÈSÈ
E o sol se pôs
OGBÀGBÀ TÍ NGBA OMO RÈ!
Ó senhor que salva seus filhos!
ONÍ MÒRÌWÒ PÁKÓ!
Ó senhor do mòrìwò pákó!
ODE BÀBÁ Ò,
Meu Pai caçador,
O DÉ OJÚ OGUN,
Chegou na guerra,
O FI OFÀ KAN SOSO PA IGBA ÈNÌYÀN.
Onde matou duzentas pessoas com uma só flecha.
O DÉ NÍ IGBÓ,
Chegou dentro da mata,
O FI OFÀ KAN SOSO PA IGBA ERANKO.
Onde matou duzentos animais com uma só flecha.
AWO ERAN PA SÍ OJÚBO ÒGÚN LÁKAYÉ.
Arrasta o animal vivo até morrer e entrega no altar de Ògún.
MÁ WO MÍ PA O!
Não me arraste até a morte!
MÁ SÌ FI OFÀ OWO RE DÁ MI LÓRÓ!
Não lance sofrimento em minha vida com seu arco e flecha!
ODE Ò, ODE Ò, ODE Ò!
Você é caçador, você é caçador, você é caçador!
ÒSÓÒSI NI NBÁ ÒDE INÚ IGBO JÀ,
Dentro da mata é Òsóòsi que ajuda o caçador,
WÍPÉ KÍ Ó DE IGBÓ RE.
Para que ele possa caçar direito.
ÒBÀ AJÉ JÀ,
Rei que lutou contra a feiticeira,
O SÉGUN.
E a venceu.
ÒSÓÒSI O!
Ó Òsóòsi!
ÒSÓÒSI OLORÓ TI NBÁ OBA SÉGUN,
Òsóòsi poderoso que vence a guerra para o Rei,
ÒBÁ AJÉ JÀ,
Rei que lutou contra a feiticeira,
O SÉGUN.
E a venceu.
ÒSÓÒSI O!
Ó Òsóòsi!
MÁ BÀ MI JÀ .
Não lute ( brigue ) comigo.
OGUN NI O BÁ MI SE O.
Mas sim vença as guerras para mim.
BÍ O BÁ NBÒ LÁTI OKO,
Quando voltar da mata e chegar na fazenda,
KÍ O RE ÌRÉRÉ ÌDÍ RÈ.
E ao colhe-los, tire seus talos.
MÁ GBÀDÉ MI O,
Não se esqueça de mim,
ODE Ò, BÀBÁ OMO KÍ NGBÀDÉ OMO.
Ó caçador, um pai não esquece de seu filho.
ÀSÉ, ÀSÉ, ÀSÉ.
Assim seja, Assim seja, Assim seja





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