viernes, 7 de mayo de 2010

los orixas parte 5

Estes são os Raios dos Orixás de Umbanda, comandantes das energias criadoras, mantenedoras e transformadoras dos elementos da natureza, tendo sob seus comandos legiões de espíritos de várias vibrações evolutivas dentro de seu Raio. Eles realizam o milagre da vida e distribuem essa energia no corpo da magia, para os locais que delas necessitam, para ajuda e fortalecimento dos espíritos encarnados e desencarnados.

As 07 Linhas dos Trabalhadores Espirituais de Umbanda, não devem ser confundidas com os Sete Raios de que estamos tratando, uma vez que estas Linhas são dos Regentes planetários das energias da natureza.


Classificação dos Orixás na Umbanda:

1º) Orixás Virginais = Recebem do supremo Espírito Reino Virginal
2º) Orixás Causais = Aferem karma causal
3º) Orixás Refletores = Coordena Energia – Massa
4º) Orixás Originais = Recebem dos três as vibrações universais
5º) Orixás Supervisores = Supervisiona as leis universais
6º) Orixás Intermediários = Senhores dos tribunais solares do Universo Astral
7º) Orixás Ancestrais = Senhores de toda a hierarquia planetária

· Todos os Orixás Ancestrais são subordinados à Cristo Jesus que é o tutor máximo da Terra.
· Os Orixás Ancestrais são os que conhecemos na Umbanda.

Entre os espíritos que atuam dentro da vibração energética do nosso Eledá, é escolhido um para nos acompanhar mais de perto, seja pela afinidade com o ser encarnado ou pelo simples desejo de acompanhar esse espírito na sua caminhada encarnatória. No caso de médiuns, normalmente este espírito é aquele que incorpora quando invocada a vibração do Orixá principal.

Os Orixás, dentro do culto Umbandista não são incorporados. O que se vê dentro dos vários terreiros, centros, tendas etc, são os falangeiros dos Orixás, espíritos de grande luz que vem trabalhar sob as Ordens de um Orixá. Os Falangeiros incorporam em seus “cavalos” e mostram sua presença e sua força em nome de um Orixá.
Si queres agendarte para una jogada de buzios o una consulta personalizada pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia llamanos 096.877894 o por consultas de tarot desde las 08 am a las 24 horas llamanos al 0900.1055
ESCUCHANOS TODOS LOS SABADOS Y DOMINGOS X LA www.enlibertadfm.com de 23 a 01 horas de Uruguay AXE Pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia tambien ahora escuchanos todos los lunes de 20 a 21 y los viernes de 12 a 13 horas por la www.umbandaradio.com.ar

Los Orixas parte 4

Os 7 Raios Dos Orixás

Raio
Orixás
Regência

Oxalá
regente do elemento ar.

Iemanjá
regente das águas salgadas
Nanã
regente das águas das chuvas

Ogum
regente do fogo na forma intrínseca
Ibeji
regente do fogo como energia mágica

Oxossi
regente das matas (fauna e flora)
Ossãe
regente das folhas (ervas) medicinais

Xangô
regente do fogo elétrico e energético
Iansã
regente do fogo psíquico

Oxum
regente das águas doces
Oxumarê
regente das águas em evaporação

Obaluaiê
regente do elemento terra
Si queres agendarte para una jogada de buzios o una consulta personalizada pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia llamanos 096.877894 o por consultas de tarot desde las 08 am a las 24 horas llamanos al 0900.1055

ESCUCHANOS TODOS LOS SABADOS Y DOMINGOS X LA www.enlibertadfm.com de 23 a 01 horas de Uruguay AXE Pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia tambien ahora escuchanos todos los lunes de 20 a 21 y los viernes de 12 a 13 horas por la www.umbandaradio.com.ar

Los Orixas Parte 3

Elementais

Entre esses espíritos de atuação dentro do campo vibratório dos Orixás de comando, encontramos aqueles que trabalham mais perto de nossa realidade, relacionando-se de forma estreita com os elementos: são os ELEMENTAIS. São os grandes artífices e alquimistas que nos oferecem as pedras, as folhas, as flores, a água, as forças da natureza. Eles estão, muito perto de nós, atuando também nos trabalhos dos Guias e da própria Umbanda como um todo.

Os Elementais se apresentam com forma semelhante à humana. De acordo com a variação de consciência e emoção produzem mudanças em sua coloração e até mesmo em sua forma. Usam seu corpo astral e quando necessário, até materializam seu veículo etéreo. A forma astral, de acordo com revelação e depoimento de videntes, consiste numa aura esférica multicolorida energética. O veículo etérico dessas entidades é que lhes permite um senso de individualidade. Nas épocas de crescimento, germinação e desenvolvimento dos vegetais, a vitalidade e atividade desses seres aumenta pelo contato maior com o mundo físico, tornando-os mais visíveis aos médiuns videntes, quando não se materializam temporariamente, dançando e brincando como seres humanos.

No elemento Terra:
· Nas florestas, por exemplo temos as Dríades, ligadas ao campo vibratório de Oxossi, possuem cabelos compridos e luminosos, são de rara beleza e trabalham diretamente nas árvores.
· Os Gnomos das árvores trabalham dentro do duplo etérico das mesmas.
· As Fadas manipulam a clorofila das plantas, estabelecendo a multiplicidade dos matizes e fragrância das flores, formando as pétalas e brotos. Estão associadas à vida das células da relva e outras plantas.
· Os Duendes que cuidam da sua fecundidade, das pedras e metais preciosos e semi-preciosos.


No elemento Água:
· Encontramos as Sereias que ficam perto dos Oceanos, rios e lagos, de forma graciosa e energética.
· Nas cachoeiras estão as Ondinas, que muito ajudam nos trabalhos de purificação realizados pela Umbanda nas cachoeiras.

No Elemento Ar:
· Os Silfos que estão sob a regência de Oxalá. Como as Fadas, se apresentam com asas, movimentando-se com extrema rapidez.

No Elemento Fogo:
· As Salamandras são elementais do FOGO. Se apresentam como correntes de energia ígnea, que se precipitam, sem se afigurarem como seres humanos. Atuam nas energias ígneas solar e do fogo em geral.
Si queres agendarte para una jogada de buzios o una consulta personalizada pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia llamanos 096.877894 o por consultas de tarot desde las 08 am a las 24 horas llamanos al 0900.1055
ESCUCHANOS TODOS LOS SABADOS Y DOMINGOS X LA www.enlibertadfm.com de 23 a 01 horas de Uruguay AXE Pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia tambien ahora escuchanos todos los lunes de 20 a 21 y los viernes de 12 a 13 horas por la www.umbandaradio.com.ar

Los Orixas parte 2

Eledá, Ossi e Otum formam a Tríade do Coronário do médium na Umbanda.


Afinidades

Os filhos de fé não recebem influências apenas de um ou dois orixás. Da mesma forma que nós não ficamos presos à educação e à orientação de um pai espiritual, não ficamos também sob a tutela de nosso orixá de frente ou adjuntó.
Freqüentemente recebemos influências de outros orixás (como se fossem professores, avós, tios, amigos mais próximos na vida material). O fato de recebermos estas influências, não quer dizer que somos filhos ou afilhados desses orixás; trata-se apenas de uma afinidade espiritual.
Uma pessoa, às vezes, não se dá melhor com uma tia do que com uma mãe? Assim também é com os orixás. Podemos ser filhos de Ogum ou Oxum e receber mais influências de Xangô ou Iansã. Posso ser filho de Obaluaiê e não gostar de trabalhar com entidades que mais lhe dizem respeito (linha das almas), preferindo trabalhar com entidades de cachoeiras.
O importante é que nos momentos mais decisivos de nossas vidas, suas influências benéficas se façam presentes, quase sempre uma soma de valores e não apenas e individualmente, a característica de um único orixá.

Si queres agendarte para una jogada de buzios o una consulta personalizada pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia llamanos 096.877894 o por consultas de tarot desde las 08 am a las 24 horas llamanos al 0900.1055

ESCUCHANOS TODOS LOS SABADOS Y DOMINGOS X LA www.enlibertadfm.com de 23 a 01 horas de Uruguay AXE Pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia tambien ahora escuchanos todos los lunes de 20 a 21 y los viernes de 12 a 13 horas por la www.umbandaradio.com.ar

Orixas parte 1

Sociedade Espiritualista Mata Virgem

Curso de Umbanda
Os Orixás

Um pouco de História:

Na aurora de sua civilização, o povo africano mais tarde conhecido pelo nome de iorubá, chamado de nagô no Brasil e lucumi em Cuba, acreditava que forças sobrenaturais impessoais, espíritos, ou entidades estavam presentes ou corporificados em objetos e forças da natureza. Tementes dos perigos da natureza que punham em risco constante a vida humana, perigos que eles não podiam controlar, esses antigos africanos ofereciam sacrifícios para aplacar a fúria dessas forças, doando sua própria comida como tributo que selava um pacto de submissão e proteção e que sedimenta as relações de lealdade e filiação entre os homens e os espíritos da natureza.
Muitos desses espíritos da natureza passaram a ser cultuados como divindades, mais tarde designadas orixás, detentoras do poder de governar aspectos do mundo natural, como o trovão, o raio e a fertilidade da terra, enquanto outros foram cultuados como guardiões de montanhas, cursos d'água, árvores e florestas. Cada rio, assim, tinha seu espírito próprio, com o qual se confundia, construindo-se em suas margens os locais de adoração, nada mais que o sítio onde eram deixadas as oferendas. Um rio pode correr calmamente pelas planícies ou precipita-se em quedas e corredeiras, oferecer calma travessia a vau, mas também mostra-se pleno de traiçoeiras armadilhas, ser uma benfazeja fonte de alimentação piscosa, mas igualmente afogar em suas águas os que nelas se banham. Esses atributos do rio, que o torna ao mesmo tempo provedor e destruidor, passaram a ser também o de sua divindade guardiã. Como cada rio é diferente, seu espírito, sua alma, também tem características específicas. Muitos dos espíritos dos rios são homenageados até hoje, tanto na África, em território iorubá, como nas Américas, para onde o culto foi trazido pelos negros durante a escravidão e num curto período após a abolição, embora tenham, com o passar do tempo, se tornado independentes de sua base original na natureza.

O contato entre os povos africanos, tanto em razão de intercâmbio comercial como por causa das guerras e domínio de uns sobre outros, propiciou a incorporação pelos iorubás de divindades de povos vizinhos, como os voduns dos povos fons, chamados jejes no Brasil, entre os quais se destaca Nanã, antiga divindade da terra, e Oxumarê, divindade do arco-íris. O deus da peste, que recebe os nomes de Omulu, Olu Odo, Obaluaê, Ainon, Sakpatá e Xamponã ou Xapanã, resultou da fusão da devoção a inúmeros deuses cultuados em territórios iorubá, fon e nupe. As transformações sofridas pelo deus da varíola, até sua incorporação ao panteão contemporâneo dos orixás, mostra a importância das migrações e das guerras de dominação na vida desses povos africanos e seu papel na constituição de cultos e conformação de divindades.

Dentro da cultura do Candomblé, o Orixá é considerado a existência de uma “vida passada na Terra”, na qual os Orixás teriam entrado em contato direto com os seres humanos, aos quais passaram ensinamentos diretos e se mostraram em forma humana. Essa teria sido uma época muito distante na qual o ser humano necessitava da presença física dos Orixás, pois o ser humano ainda se encontrava em um estágio muito primitivo, tanto materialmente como espiritualmente.
Após passarem seus ensinamento voltaram à Aruanda, mas deixaram na Terra sua essência e representatividade nas forças da natureza.

O que é Orixá?

O planeta em que vivemos e todos os mundos dos planos materiais se mantêm vivos através do equilíbrio entre as energias da natureza. A harmonia planetária só é possível devido a um intrincado e imenso jogo energético entre os elementos químicos que constituem estes mundos e entre cada um dos seres vivos que habitam estes planetas.

Um dado característico do exercício da religião de Umbanda é o uso, como fonte de trabalho, destas energias. Vivendo no planeta Terra, o homem convive com Leis desde sua origem e evolução, Leis que mantêm a vitalidade, a criação e a transformação, dados essenciais à vida como a vemos desenvolver-se a cada segundo. Sem essa harmonia energética o planeta entraria no caos.

O fogo, o ar, a terra e a água são os elementos primordiais que, combinados, dão origem a tudo que nossos corpos físicos sentem, assim como também são constituintes destes corpos.

Acreditamos que esses elementos e suas ramificações são comandados e trabalhados por Entidades Espirituais que vão desde os Elementais (espíritos em transição atuantes no grande laboratório planetário), até aos Espíritos Superiores que inspecionam, comandam e fornecem o fluido vital para o trabalho constante de CRIAR, MANTER e TRANSFORMAR a dinâmica evolutiva da vida no Planeta Terra.

A esses espíritos de alta força vibratória chamamos ORIXÁS, usando um vocábulo de origem Yorubana. Na Umbanda são tidos como os maiores responsáveis pelo equilíbrio da natureza. São conhecidos em outras partes do mundo como "Ministros" ou "Devas", espíritos de alta vibração evolutiva que cooperam diretamente com Deus, fazendo com que Suas Leis sejam cumpridas constantemente.

O uso de uma palavra que significa “dono da cabeça” (ORI-XÁ) mostra a relação existente entre o mundo e o indivíduo, entre o ambiente e os seres que nele habitam. Nossos corpos têm, em sua constituição, todos os elementos naturais em diferentes proporções. Além dos espíritos amigos que se empenham em nossa vigilância e auxílio morais, contamos com um espírito da natureza, um Orixá pessoal que cuida do equilíbrio energético, físico e emocional de nossos corpos físicos.

Nós, seres espirituais manifestando-se em corpos físicos, somos influenciados pela ação dessas energias desde o momento do nascimento. Quando nossa personalidade (a personagem desta existência) começa a ser definida, uma das energias elementais predomina – e é a que vai definir, de alguma forma, nosso "arquétipo".

Ao Regente dessa energia predominante, definida no nosso nascimento, denominamos de nosso Orixá pessoal, "Chefe de Cabeça", "Pai ou Mãe de Cabeça", ou o nome esotérico "ELEDÁ". A forma como nosso corpo reage às diversas situações durante esta encarnação, tanto física quanto emocionalmente, está ligada ao “arquétipo”, ou à personalidade e características emocionais que conhecemos através das lendas africanas sobre os Orixás. Junto a essa energia predominante, duas outras se colocam como secundárias, que na Umbanda denominamos de "Juntós", corruptela de "Adjuntó", palavra latina que significa auxiliar, ou ainda, chamamos de "OSSI" e "OTUM", respectivamente na sua ordem de influência.
Quando um espírito vai encarnar, são consultados os futuros pais, durante o sono, quanto à concordância em gerar um filho, obedecendo-se à lei do livre arbítrio. Tendo os mesmos concordado, começa o trabalho de plasmar a forma que esse espírito usará no veículo físico. Esta tarefa é entregue aos poderosos Espíritos da Natureza, sendo que um deles assume a responsabilidade dessa tarefa, fornecendo a essa forma as energias necessárias para que o feto se desenvolva, para que haja vida. A partir desse processo, o novo ser encarnado estará ligado diretamente àquela vibração original. Assim surge o ELEDÁ desse novo ser encarnado, que é a força energética primária e atuante do nascimento.

Nesse período, os Elementais trabalham incessantemente, cada um na sua respectiva área, partindo do embrião até formar todas as camadas materiais do corpo humano, que são moldadas até nascer o novo ser com o seu duplo etérico e corpo denso.

Após o nascimento, essa força energética vai promovendo o domínio gradativo da consciência da alma e da força do espírito sobre a forma material até que seja adquirida sua personalidade por meio da Lei do livre Arbítrio. A partir daí essa energia passa a atuar de forma mais discreta, obedecendo a esta Lei, sustentando-lhe, contudo, a forma e energia material pela contínua manutenção e transformação, no sentido de manter-lhe a existência.

A cada reencarnação, de acordo com nossas necessidades evolutivas e carmas a serem cumpridos, somos responsáveis por diferentes corpos, e para cada um destes nossos corpos, podemos contar com o auxílio de um Espírito da Natureza, um Orixá protetor. É normalmente quem se aproxima do médium quando estes invocam seu Eledá. Em todos os rituais de Umbanda, de modo especial nas Iniciações, a invocação dessa força é feita para todos os médiuns quando efetuam seus Assentamentos, meio de atração, para perto de si, da energia pura do seu ELEDÁ energético e das energias auxiliares, ou "OSSI" e "OTUM. Si queres agendarte para una jogada de buzios o una consulta personalizada pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia llamanos 096.877894 o por consultas de tarot desde las 08 am a las 24 horas llamanos al 0900.1055

ESCUCHANOS TODOS LOS SABADOS Y DOMINGOS X LA www.enlibertadfm.com de 23 a 01 horas de Uruguay AXE Pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia tambien ahora escuchanos todos los lunes de 20 a 21 y los viernes de 12 a 13 horas por la www.umbandaradio.com.ar

Diccionario yoruba

El lucumí o lacumí es el lenguaje yoruba como es hablado en Cuba Panama y los Estados Unidos. El yoruba es un lenguaje tonal como el chino. Los acentos se utilizan para hacer énfasis en los tonos para aquellos de nosotros que no estamos familiarizados con el lenguaje tonal. También, algunos de los sonidos difíciles como el sonido de la letra "p" africana, el cual es pronunciado más o menos como el sonido de "kp" es aproximado utilizando "kp" o "cu". El siguiente vocabulario sigue la ortografía española con unas pocas excepciones para ayudar a los de habla inglesa:

• La "ch" en español se usa sencillamente porque no existe el sonido "sh". En inglés se usa "sh".

• La "y" en español tiene un sonido que se aproxima al sonido de la "j" en inglés y en yoruba.

• El sonido de la "ñ" es usado muy escasamente aquí, y es usualmente substituído en la siguiente lista por la "y".

• Como en el español, el acento es en la segunda o última sílaba a menos que haya un acento sobre otra sílaba.

A continuación, una lista de palabras lucumí y algunos terminos utilizados por los iniciados
para que vaya aprendiendo:





Abó Adié: Gallina
Abebé: Abanico
Aberinkulá: Una persona o cosa no iniciada
Abure: Hermano, hermana
Aché : Bendicion o gracia
Aché to:Asi sea
Ache de Orula : los polvos del Yefá que se utilizan en la ceremonia de Ifá.
Acheré:guiro o maraca pintado para las ceremonias de santería tambien se le denomina
a los intrumentos de el conjunto de guiro
que tocan y son del beneplacito de Ochun.
Achá: Cigarro, tabaco
Aché: Así sea, El Poder Espiritual del Universo, Talento
Achelú: Policía
Acheogún Otá: Victoria Sobre Enemigos
Achó : Tela.
Achó fún fún : Genero blanco
Adá: Espada.
Addimú: ofrenda sencilla de comida al santo;un poquito de cada cosa.
Adé: Corona
Adié : gallina
Adodi: Hombre homosexual.
Afefé: Viento
Afoché: Polvos magicos para embrujar o hacer maleficio.
Afocheché: Echar polvos de brujeria para hacer un "daño".
Agadá:Espada corta.
Agbebe:Abanico que utilizan las orishas que son reinas (Yemaya y Ochún).
Agbó: Carnero se ofrenda a Changó y Yemaya para alabarlos.
Agborán:Retrato.Imagen de madera(talla).
Agguán:Limpieza o exorcismo, tambien un plato.
Agguoná:Muñeco de madera,significa ademas espejo.
"Agguona Ki Ibo ogguana" dice el babalocha al entregarle al consultante la cabecita
de muñeca que acompaña al caracol.
Agó: Pedir permiso, tocar a una puerta
Agogó: Campana, hora o reloj
Agogonó:Cascabeles.
Agután:Carnera Agutaná:oveja.
Agoya: Entre
Aira Obi Motiwao:coco de santo.
Aikú: Salud, larga vida
Aja:grupo de varillas de palma de corojo o coco que en la ceremonia son utilizados
como sacudidor o escoba.Tambien se dice de la escoba de San Lazaro.
Akaró:Uno de los espíritus que se manifiestan como la muerte.
Akukú :Gallo.
Ala: Tela blanca
Ala: Sueño
Alagba, Agbalagba: Respetado
Alamí:Remo.
Ala Aroyé: enredador.
Alaroyé:Rezo,Conversacion,tambien significa revolucion,es uno de los nombres de Elegguá.
Aleyo:Creyente,pero no iniciado(tambien un invitado Incredulo).
Amalá :Comida a base de carnero yharina de maiz.
Amarre:Amarrar:Trabajo hecho para evitar el abandono de un ser amado.
Aná: Camino
Ano Burukú (Unlo Burukú):Que se vaya la enfermedad;que se vaya!.
Aña: Tambor.aña es el orisha que vive dentro del tambor batá,
es su fundamento o misterio. este orisha se consagra solo por Ifa.
Apkuaró(akuara):Codorniz.se le da de comer a todos los santos porque viene a ser un ache
y es la mas fresca de todas las aves.
Apotó:Tinaja
Arabbá(Ayabbá):orisha que reside en la ceiba(iroko).
Ara: Trueno
Ará Kolé (Ibú Kolé y Kolé Kolé):Aura tiñosa(es sagrada porque lleva las invocaciones a Olofi).
Aratacos:Campesinos.
Arayé :Revolucion,guerra,Alboroto,envidia,mala fé.
Arun: Enfermedad
Arubbó:Anciano.
Asiento de Orisha:Ceremonia de consagracion de un santo.
Ataná: Vela de cera.
Ataná Meyi:Las dos velas en una ceremonia.
Ataré:Pimienta de Guinea.
Até (Opón Ifá):Tablero utilizado en la ceremonia para "bajar" a Orula.
Awó: Sacerdotes de la regla de Ocha y de Ifá.
tambien vasija que contiene el secreto del orisha.
Awó faka:Manilla(iddé) Consagrada a Orula que le entregan al iniciado al
recibir este orisha.
Ayabuá:Jicotea(tortuga).
ayé:Caracol.
Ayuba: Nosotros le saludamos....
Ayán: El Orisha de los Tambores



Babá: Padre
Babalawo: Padre de los Secretos,sacerdote de Ifá que adivina segun este metodo y tiene"ahijados dentro de la religion
Babalocha: Padre de Santo, Aquel que inicia a otro y lo cuida y lo orienta en la vida religiosa
Bajar Santo:ocurre en diversas ceremonias,
pero sobre todo cuando alguien va a ser poseido por un orisha.
Baribá(tierra):tribu nacion Lucumí.
Batá: Tambores Sagrados usados en los toques de la regla de Ocha.
Bopa: Aro. Atributo de Yemayá Busi: Bendecir



Caballo de santo(omó Orisha):el que es medium de un orisha.



Didé: Levántese
Dudu: Obscuro



Egun: Los Muertos
Eyelé: Paloma
Ejá: Pescado
Eje: Sangre
Ejo: Caso de Cortes
Ekó: Harina de maíz
Ekú: Jutía, Hutía
Ekún: Leopardo
Ekpó: Aceite de Palma
Ení: Estera
Ení: Persona
Ese: Pie
Eyín: Huevo



Fe: Amor
Foribale: Postrarse para saludar
Fun: Para, dar
Funfún: Blanco



Gbogbo: Todos
Gidigidi: Mucho



Iñá: Fuego
Ibú: Arroyo, río
Ibaé Bayé T'orún: Descanse en Paz (Saludo a los muertos)
Igba: Calabaza
Ikú: Muerte
Ilé: Casa
Ilé: Tierra, suelo
Ilekún: Puerta
Iré: Bendiciones
Irawo: Estrella
Ichu: Boniato africano
Iworo: Sacerdote
Iyá: Madre
Iyalocha: Madre de Orisha, Sacerdotisa
Iyawó: Esposo/Esposa



Kosí: No haya
Kunlé: Arrodillarse



Lo: Ir



Maferefún: Alabado sea...
Mi: Mi
Mo: Yo
Moducué: Gracias
Moforibale: Yo te saludo postrándome
Moyuba: Yo te saludo



Nlo: Va



Obá: Rey
Obí: Coco, Nuez Obí Kola
Obirín: Mujer
Odo: Río
Ododó: Flor
Ofún: Yeso (hecho de cáscaras de huevo)
Ofo: Pérdida
Ogun: Brujería
Okún: Mar, Océano
Oke: Montaña
Oko: Hombre, esposo
Olo: Dueño, el poseedor...
Oluwo: Señor de los Awos (Babalawo que previamente fué un sacerdote de los
orishas)
Omí Dudu: Café
Omí: Agua
Omo: Hijo, niño
Ona: Camino
Oni: Dueño de...
Opolopo: Suficiente
Orí: Cabeza
Orí: Manteca de Cacao
Orún: Cielo, Paraíso
Orún: Sol
Oshe: Hacha doble
Osogbo: Influencia negativa
Otí: Ron
Owó: Dinero
Owú: Algodón
Oyín: Miel



Chiché: Trabajo
Surefun: Bendecir



Temí: Mi, mío
Tie: Tu, su
Timbelese: Al pie de...
Tobí: Que parió
Tutu: Fresco



Wa: Ven
Waní: El que viene



Yeye: Mama
Yuba: Saludo


Pai Cristian de Bara 096.877894 aprontamientos en Umbanda Kimbanda y Batuque Jeje-Nago-Oios trabajos de religion
ESCUCHANOS TODOS LOS SABADOS Y DOMINGOS X LA www.enlibertadfm.com de 23 a 01 horas de Uruguay AXE Pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia tambien ahora escuchanos todos los lunes de 20 a 21 y los viernes de 12 a 13 horas por la www.umbandaradio.com.ar

Lados del batuque

Jeje o jeje nago se rinde culto a orixás y algunos voduns con rituales típicos de los nagó, es el verdadero batuque o Nación de orixa.
Ijexá (Ijèsá): practican el batuque jeje nombrado al principio pero con algunas influencias ijexá en sus rituales, por esta razón se le denomina jeje-ijexá.
Oió: es el batuque jeje con influencias yorubas y mayores homenajes a Xangó en sus rituales, se le denomina jeje-oió.
Cambina: sub-grupo de la nación oió (cuya divinidad principal es Xangó) el nombre originario sería "Kambinà" (Seguidores del camino de Okambi, primer Rey de Oyo); por ese motivo, el lado Cambina rinde mayores homenajes a Xango, sus rituales tienen como base al batuque jeje (o jeje-nago). Se le conoce también como "cabinda" siendo ésta una deformación de la palabra original Kambina, tal vez también tendría que ver el hecho de que la palabra "cabinda" está relacionada a un enclave de Angola con el mismo nombre, pero sería una relación sin fundamento antropológico ni histórico, pues el culto de Xangó y los demás Orixá proviene de las naciones yorubas.
En el batuque existe también el culto a los Egun, el cual se hace a través del balè, una casita que queda separada del resto de las construcciones y generalmente va situada en los fondos del terreno o en el frente al lado de la casita de Bara Lode y Ogun Avagan, los guerreros que se encargan de cuidar y proteger las casas de batuque.
El batuque ingresa a Uruguay a principios de los años sesanta de la mano de Pai Joaozinho de Bara.
Cabe destacar la prolífica labor en el batuke uruguayo del babalorishá Marcos t’Osalá T’olabí, uno de los más grandes referentes de la "vieja guardia" del culto en Uruguay. Se inició bajo la "mano" de Joazinho do Bará Bí y luego continuó su labor en casa del babálorisá Enrique Guardia de Bará (primer Ilé de Orisás de Uruguay). Al día de hoy su casa de religión, ubicada en el [barrio del Cerro] Montevideo cuenta ya con más de 40 años de actividad ininterrumpida en la formación de sacerdotes de batuke.
El batuque es el resultado de las religiones de los pueblos del golfo de Guinea y Nigeria, con las naciones jeje ijexá, oió, cambina y nagô.

ESCUCHANOS TODOS LOS SABADOS Y DOMINGOS X LA www.enlibertadfm.com de 23 a 01 horas de Uruguay AXE Pai Cristian de Bara Mae Viviana de Oia tambien ahora escuchanos todos los lunes de 20 a 21 y los viernes de 12 a 13 horas por la www.umbandaradio.com.ar