> ALGUNOS OBJETOS RITUALÍSTICOS UTILIZADO EN UMBANDA

ALGUNOS OBJETOS RITUALÍSTICOS UTILIZADO EN UMBANDA DEPENDIENDO DE SU LINEA YA QUE SIEMPRE PUEDE EXISTIR VARIACIONES DE CONCEPTOS Y/O CRITERIOS
As Velas:

As velas vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo. As velas funcionam como um transmissor rumo aos planos que se desejar atingir. A chama da vela é a conexão direta com o mundo espiritual superior, sendo que a parafina atua como a parte física da vela ou símbolo da vontade, e o pavio a direção.

Nos terreiros, há sempre alguma vela acesa, são ponto de convergência para que o umbandista fixe sua atenção e possa assim fazer sua rogação ou agradecimento ao espírito ou Orixá a quem dedicou.

Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga, de certa forma, o corpo ao espírito.

A função da uma vela, que já foi definida como o mais simples dos rituais, e', no seu sentido básico, o de simplesmente repetir uma mensagem, um pedido.



Passo fundamental no ritual de acender velas. O pensamento mal-direcionado, confuso ou disperso pode canalizar coisas não muito positivas ou simplesmente não funcionar. Diz um provérbio chinês: "cuidado com o que pede, pois poderá ser atendido". A pessoa se concentra no que deseja e a função da chama é o de repetir, por reflexo, no astral, a vontade e o pedido do interessado. Existem diversos fatores dentro da magia no tocante ao número de velas a serem acesas e outros detalhes.



O ato de acender uma vela deve ser um ato de fé, de mentalização e concentração para a finalidade que se quer. É o momento em que o médium faz uma "ponte mental", entre o seu consciente e o pedido ou agradecimentos à entidade, Ser ou Orixá, em que estiver afinizando.



Muitos médiuns acendem velas para seus guias, de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração. É preciso que se tenha consciência do que se está fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium, irá englobar a energia ígnea (do fogo) e, juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela.



Imagens:

As imagens são pontos de focalização, baseado no conceito de egrégora, ponto focal seria um concentrador de energia, é uma herança católica, que veio para umbanda no confuso sincretismo. Mas não basta juntar muitas imagens no congar, que podem causar confusão.



Outra característica marcante é o congar de um terreiro de Umbanda que tem, lado a lado, imagens de santos católicos (estes representando os orixás) e imagens das entidades (marinheiros, caboclos ameríndios, pretos-velhos, crianças, etc) e também podem ter outras imagens como de Santa Luzia, Santo Agostinho, Santo Expedito, etc. Em terreiros de candomblé cada orixá tem seu lugar, como por exemplo um quartinho, onde ficam os objetos do orixá.



Porém a propagação de uma imagem errada pode gerar mã interpretação como é o caso do Exú que não tem nada a ver com as imagens vendidas nas casas de artigos religiosos, com chifrinhos e rabos... Exu não é o Diabo. Essa é uma das confusões causado por esse casamento da umbanda com o catolicismo (sincretismo).


Charutos e Cachimbos:

A umbanda é muito criticada, por usar o fumo nas sessões.

As folhas da planta chamada " fumo" absorvem e comprimem em grande quantidade o prana vital enquanto estão em crescimento, cujo poder magnético é liberado através das golfadas de fumaça dadas pelo cachimbo ou charutos usados pelas entidades. Essa fumaça libera princípios ativos altamente benfeitores, desagregando as partículas densas do ambiente.

A defumação é usada em várias religiões, justamente por ter a fumaça propriedades de dissipar cargas pesadas no meio ambiente a nível etérico e astral com baixas vibrações. As entidades aconselham os médiuns apenas a baforarem a fumaça em direções determinadas, sem tragar para dentro do pulmão a fumaça, justamente porque a fumaça carrega consigo elementos bloqueadores, e podem deixar sequelas no aparelho mediúnico.

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> PUNTOS CANTADOS EN UMBANDA FALANGE DE AFRICANOS Y BAHIANOS

PONTO DE BAHIANO
Quem tem baiano
Agora que eu quero ver
Firma seu ponto
Com azeite de dendê
Eu quero ver a baianada de Aruanda
Trabalhando na Umbanda
Pra quimbanda não vencer
Eu quero ver a baianada de Aruanda
Trabalhando na Umbanda
Pra quimbanda não vencer
PONTO DE BAHIANA
A Bahiana chegou da Bahia
tudo o mundo comio batapá
Com dendé e a fumasa
acarajé comida de santo
que eu quero ver
Pra fazer canjeré
so a Bahiana quem sabe fazer
Quem tem pemba
quem tem guia
tem seu olhar
Quem tem Pemba
tem feitiço em seu olhar.


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> PUNTOS CANTADOS A IANSA EN UMBANDA

Minha Santa Bárbara
Virgem da coroa
Pelo amor de Deus Santa Bárbara
Não me deixe a toa
Minha Santa Bárbara
Virgem da coroa
A Coroa é dela Xangô
É da pedra de ouro.

=================================
Iansã tem um leque de penas
Pra abanar em dia de calor
Iansã tem um leque de penas
Pra abanar em dia de calor
Iansã mora nas pedreiras
Eu quero ver meu pai Xangô
Iansã mora nas pedreiras
Eu quero ver meu pai Xangô


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>> PUNTOS CANTADOS EN UMBANDA PARTE 2

PONTO DE SAUDAÇÃO À OXALÁ
Meu Pai Oxalá
É o Rei, venha me valer
Meu Pai Oxalá
É o Rei, venha me valer
O velho Omulu
Atotô Baluaê
Atotô Baluaê
Atotô Baluaê
Atotô Baba
Atotô Baluaê
Atotô é orixá


Oxalá meu pai
Tem pena de nós, tem dó
Se as voltas no mundo é grande
Seus poderes são maior
Oxalá meu pai
Tem pena de nós, tem dó
Se as voltas no mundo é grande
Seus poderes são maior
O malei malei
O malei malá
O malei malei
Salve as forças de Oxalá !


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>< PUNTOS CANTADOS EN ¸ UMBANDA PARTE 1

PONTO DE ABERTURA e FECHAMENTO das GIRAS

Vou abrir minha Jurema
Vou abrir meu Juremá
Vou abrir minha Jurema
Vou abrir meu Juremá
Com licença de mamãe Iansã
E de Nosso Pai Oxalá
Com licença de mamãe Iansã
E de Nosso Pai Oxalá
Já abri minha Jurema
Já abri meu Juremá
Já abri minha Jurema
Já abri meu Juremá
Com licença de mamãe Iansã
E de Nosso Pai Oxalá
Com licença de mamãe Iansã
E de Nosso Pai Oxalá


Eu abro a nossa gira
Com Deus e Nossa Senhora
Eu abro a nossa gira
Sambolê pemba de angola
Eu abro a nossa gira
Com Deus e Nossa Senhora
Eu abro a nossa gira
Sambolê pemba de angola
Abriu, abriu, abriu
Abriu deixa abrir
Com as forças da Jurema
Jurema Juremá

Vamos abrir a nossa gira
Com licença de Oxalá
Vamos abrir a nossa gira
Com licença de Oxalá
Salve Xangô
Salve Iemanjá
Mamãe Oxum, Nanã Buroquê
Salve Cosme e Damião
Oxóssi, Ogum
Oxumaré
Salve Cosme e Damião
Oxóssi, Ogum
Oxumaré

Eu fecho a nossa gira
Com Deus e Nossa Senhora
Eu fecho a nossa gira
Sambolê pemba de angola
Eu fecho a nossa gira
Com Deus e Nossa Senhora
Eu fecho a nossa gira
Sambolê pemba de angola
Fechou, fechou, fechou
Fechou deixa fechar
Com as forças da Jurema
Jurema Juremá

Vamos fechar a nossa gira
Com licença de Oxalá
Vamos fechar a nossa gira
Com licença de Oxalá
Salve Xangô
Salve Iemanjá
Mamãe Oxum, Nanã Buroquê
Salve Cosme e Damião
Oxóssi, Ogum
Oxumaré
Salve Cosme e Damião
Oxóssi, Ogum
Oxumaré

Estrela da Guia
Que guiou nossos pais
Guiai nossos filhos
Pros caminhos que eles vais.
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>> EXU TRANCA RUAS >< CONCEPTOS BASICOS

OBVIAMENTE ESTO ES EN LINEA GENERAL VALE ACLARAR QUE CADA ENTIDAAD TAMBIEN TENDRA SU PROPIO RELATO DE SU VIDA PREERENCIAS Y DEMAS MISTERIOS Y SECRTEOS
A Trancarúas se le ofrecen bebidas alcohólicas específicas según sus tres principales pasajes:

Trancarúas das Encruzilhadas - Aguardiente de caña; whisky; ron; vodka

Trancarúas dos Cruzeiros - Vino blanco; vermouth; champagne; whisky

Trancarúas das Almas - Vino tinto; aunque también acepta whisky o aguardiente.

Generalmente se dice que Trancarúas fue doctor, lo que dió como resultado que muchos practicantes del culto confundieran el término "doctor" usado en kimbanda con el significado que tiene en occidente (doctor en medicina). "Doctor" en kimbanda o umbanda comunmente se les llama a la mayoría de las Entidades y sería la traducción de "Nganga", puesto que el nganga es considerado como: doctor brujo; hacedor de lluvia; experto en alguna materia; etc. Es muy común oir en las giras, tanto de umbanda como de kimbanda, que tal o cual Entidad es o fue "doctor", sin embargo es una referencia a su "jefado" o jerarquía que tuviera en vida. Sería ilógico e irreal pensar que un descendiente de esclavos (como lo son la mayoría de las Entidades) a mediados de 1800 en Brasil hubiese tenido la oportunidad de asistir a la Universidad para graduarse como "doctor", siendo que en Brasil la esclavitud se abolió en 1888 y tanto los esclavos como sus descendientes ganaron derechos legales y civiles mucho más acá en el tiempo. Por esto es muy importante que los Cultos de Umbanda y Kimbanda sean encarados también por los practicantes desde un punto de vista histórico y real, puesto que si llegan Espíritus de gente que vivió, deben inevitablemente haber pasado por la historia. Los Jefes de Terreiros deben también estudiar la religión que practican y no sólo basarse en suposiciones o fantasías creadas por la inspiración de algún médium bajo los efectos del alcohol, hay que comprobar la veracidad de los hechos y además todo debe tener lógica.
SEU TRANCARÚAS, también conocido como SEU FECHA-RÚAS o aún invocando su poder para Abrir: SEU ABRE-RÚAS o SEU DESTRANCA-RÚAS. Todos estos apelativos que sirven para hablar de esta Entidad. Siendo que todos los Exu pueden ser denominados como mínimo bajo dos nombres opuestos, dado la neutralidad de los mismos o su ambivalencia.
A Trancarúas le incumbe ser el primer Exu dentro del Reino de las Encruzilhadas, quien tiene como finalidad abrir los caminos justamente para el Reino que abre los caminos para los demás Exus y la gente toda ( el reino de las encrucijadas). Por esto Seu Trancarúas generalmente es guardián o portero en las Casas aquellas personas cuyo Exu sea Seu Sete; Rei das Sete Encruzilhadas; Veludo; Tirirí u otro Exu cuya energía sea mayor dentro del Reino de la Encruzilhada. De ahí que sea tan importante, rindiéndosele homenaje casi siempre inmediatamente después que al Exu dueño de la Casa, pidiendo de este modo que Seu Trancarúas cierre la puerta para que ningún mal pueda venir a perturbar el buen desenvolvimiento de la "Gira" y al mismo tiempo que permita el buen flujo por los caminos espirituales para que las Entidades de las Encrucijadas puedan llegar. Luego obviamente se cantará y homenajeará a todas las demás Entidades de la Encrucijada para que al mismo tiempo vayan abriendo el camino para que los Exu de otros Reinos se hagan presentes
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>PATAKI SOBRE XANGO Y OTRAS ORIXAS.

En esta leyenda veremos la relación de las esposas de Xangó con él y la rivalidad manifiesta que existía entre las mujeres.
Se dice que Xangó tuvo cuatro esposas, pero las tres más conocidas y con el rango de Orixás, fueron: OIA, OBÁ y OXUM. Es sabido entre la tradición Yoruba, la predileccón de Xangó hacia Oxúm, ya que él estaba profundamente enamorado de ella, hasta el punto de perder la cabeza por esta hermosa mujer, grácil y joven, sensual y muy suave.
La leyenda Yoruba, cuenta que Xangó durmió a los pies de Oxúm para demostrarle su amor, lo cual no hizo con ninguna de sus otras mujeres.
Obá callada y muy enamorada de Xangó estaba celosa por la predilección que él demostraba hacia Oxum, entonces un día ella decidió preguntarle cómo hacía para conquistar el amor incondicional de su amado Xangó. Recordemos que en los pueblos del Africa, era muy común que los hombres tuvieran más de una esposa, sobre todo si esos hombres tenían rango de reyes.
Así pues, Oxúm, quien a pesar de su apariencia dulce, joven y amistosa era artera y quería tener a su esposo para ella sola, urdió una trampa para Obá.
Obá, era crédula y a veces hasta inocente y de allí que cayó en la trampa de Oxúm.
A Oxúm le gustaba cocinar manjares para su esposo, entonces ella le dijo que siempre le preparaba una receta mágica para lograr el amor de Xangó, así fue que le recomendó a Obá que se cortara la oreja, así como lo había hecho ella en la cena de la noche anterior, y que por eso ella tenía la cabeza cubierta para que no se notara que había cortado su oreja.
Siguió diciéndole Oxúm, que si no se había percatado que luego de los manjares que le había hecho a su esposo, él se había ido a pasar la noche con ella, de allí que, Obá corrió inmediatamente a cortarse una de sus orejas y la puso en una sopa que comería durante la cena el Pai Xangó.
Al presentarle a Xangó en la cena la oreja suya en la sopa, éste se puso iracundo y se enojó mucho, mientras que Obá le dijo que Oxúm la noche anterior había hecho lo mismo y a él le habia agradado.
Dicho ello, Oxúm se quito el pañuelo y allí Obá vió que tenía las dos orejas y que la había traicionado.
Fue tal la violencia de gritos que realizó Xangó contra sus dos mujeres que ambas corrieron despavoridas, pero Xangó echó del hogar a Obá y la despreció como esposa. Es entonces que Oxúm había ganado y ya tenía una competidora menos.
Luego de ello, Obá comenzó a ejercer un odio incontenible contra Oxúm y se dice también que le envió miel envenedada, que no llegó a comer y así se salvó de morir.
De este Patakí lo que deben aprender los hijos de religión es que Obá y Oxúm son fuerzas antagónicas, es por ello que jamás podrán trabajar juntas cuando se les haga algún pedido. También que cada frasco de miel que se le ofrezca a Oxúm deberá probarlo primero el hijo de religión pues sinó Oxúm no lo aceptará. Y que para uniones de pareja, siempre se debe pedir a Xangó y a Oxúm ya que son el símbolo de la pareja enamorada y del amor verdadero.
OIÁ era esposa de Ogum, otro Orixá, ella no podía tener hijos. Es así que un día va a una hechicera y le pide quedar embarazada. La hechicera le dijo que sólo quedaría embarazada si la poseían con violencia. Entonces como muchas veces Xangó iba a la casa marital de Oiá, ella decidió coquetarle y aceptar los halagos de Xangó. Así entonces, un día Xangó raptó a Oiá y se la llevó a vivir con él dándole el rango de esposa. Ogum quiso por esto matar a Xangó y su enemistad no tuvo fin, ya que por tal motivo, tanto Xangó como Ogum son enemigos asérrimos.
De la realción de Xangó y Oiá, nacieron 9 hijos ocho de los cuales, según la tradición yoruba, fueron mudos. Al quedar embarazada del noveno hijo, Oiá fue nuevamente a la hechicera para que hiciera algo para que su hijo pudiera hablar. La hechicera, le dijo que sólo podría hablar con la voz de otra persona por ese motivo, debía ponerle de nombre EGÚN o EGUNGÚN, por ese motivo, se considera a Oiá como "LA MADRE DE LOS ESPÍRITUS ENCARNADOS Y DESENCARNADOS"
De este Patakí aprendemos que Oiá es quien ayuda a quitar los espítus opresores de algún lugar y que los hijos de religión no deben trabajar con Xangó y con Ogum juntamente, pues también son energías antagónicas.
Otro patakí que nos muestra el amor verdadero y pasional de OXÚM y XANGÓ y es el que nos cuenta que: cuando el Rey de Oyó conoció a Oxúm quiso poseerla por la fuerza

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