viernes, 19 de agosto de 2011

CABOCLOS DE PENA y FLECHEIROS



En la Umbanda, llegan Espíritus de indígenas (caboclos) y de negros de orígen africano que vinieron como esclavos, además de llegar espíritus de descendientes de éstos, tanto por el lado sanguíneo como espiritual. Se engloba bajo la denominación "caboclos de pena y flecheiros" a todos los Espíritus de indígenas que cuando vivían en la tierra, a pesar de ser dominados por el blanco y colocados en reservaciones, mantenían de alguna forma su esencia indígena y parte de sus costumbres (aunque ahora mezcladas con las del blanco y del negro).
Los Espíritus de indígenas brasileños que llegan en Umbanda en la Línea de Oxossi y bajo el tipo de presentación "caboclos de pena y flecheiros" pertenecieron a las siguientes tribus:

Tribu Aimoré ( Botocudo )
Tribu Arapá
Tribu Aratá
Tribu Caeté
Tribu Camutuá
Tribu Carajá
Tribu Carijó
Tribu Goitacace
Tribu Guaraní
Tribu Kajapó
Tribu Kariri
Tribu Morajó
Tribu Potiguara
Tribu Tabajara
Tribu Tamoio
Tribu Tapajó
Tribu Tapuia
Tribu Tupi ( Tupi-nambá )
Tribu Arará
Tribu Araúna
Tribu Kanindé


Reconocemos, que tal vez hayan quedado sin nombrar algunas otras tribus de caboclos que llegan en Umbanda. Pero estas son las principales y más conocidas.
Reconocemos, que tal vez hayan quedado sin nombrar algunas otras tribus de caboclos que llegan en Umbanda. Pero estas son las principales y más conocidas.


En la foto podemos apreciar los rasgos y las características de un indio brasileño actual. Los Caboclos de la Umbanda cuando vivían en la tierra, eran exactamente iguales a este, lo que dista mucho de la idea que tienen algunos practicantes de umbanda con respecto a los Caboclos, a quienes se los imaginan como "indios" con grandes penachos, vestidos con ropas de cuero y con mocasines, al estilo de aquellos que habitaban América del Norte (los cuales no llegan en la umbanda).
Foto: Leopoldo Samsó / 1981 © Ediciones Grijalbo, S.A.

Indígenas del amazonas en plena cacería con bodoques. Exactamente así son los bodoques que traen los Caboclos Cazadores de Umbanda que los usan, pues las armas también son distintas según la tribu; no todos tienen costumbre de usar arco.
Se puede ver además, que comienzan a aprender el arte de la caza desde muy temprana edad. Uno de ellos ha cazado un halcón, el cual no es usado para comer, pero se usan sus plumas y otras partes con fines rituales y ornamentales.
Foto: Leopoldo Samsó / 1981 © Ediciones Grijalbo, S.A.


Pequeño indígena del Amazonas apuntando con un arco. En su tribu los hombres cazan y pescan con arcos y flechas, en tanto que las mujeres se dedican a la recolección, plantación y tareas domésticas.
Foto © National Geographic Society

CABOCLOS BOIADEIROS
Existen además - como decíamos al principio - Espíritus que se manifiestan como descendientes de estos indígenas generalmente fruto de mezclas raciales entre blanco, negro e indio. Son los "criollos", algunos de ellos también esclavos y otros con mayor suerte ( tal vez por ser hijos bastardos del amo) criados por los esclavos, pero con una seudo-libertad. Este tipo de Espíritus, ya no pertenecen a una tribu indígena o a una nación africana y se los encasilla como Caboclos Boiadeiros, mucho más civilizados, son los "gauchos" brasileños. Grandes consumidores de aguardiente, vino y cigarro armado con chala o también naco. Usan vestimentas parecidas a las del blanco y son mucho más civilizados, algunos saben tocar el acordeón, otros la guitarra y son grandes payadores.

Boiadeiro (ganadero) brasileño actual. Así eran también, cuando vivían en la Tierra los boiadeiros que llegan en Umbanda. Aunque, cabe señalar, que la vestimenta a pesar de ser casi la misma, estaba hecha de otros materiales y con algunos retoques de aquella época.
Foto © National Geographic Society

Es fundamental seguir homenajeando a los ANCESTROS ESPIRITUALES REALES de la Umbanda: Negros esclavos bantúes; Indígenas esclavos (o sometidos) amazónicos y los descendientes de ambos grupos, incluso los criollos brasileños que continuaron con las tradiciones legadas por sus mayores.



FELICIDADES HERMANOS OKE CABOCLO
SARAVA UMBANDA Y TODOS LOS CABOCLOS/AS OKE
SALUDOS PAI CRISTIAN DE BARA AXE




APRONTAMIENTOS EN UMBANDA KIMBANDA Y NACION PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OIA CONSULTAS DE TAROT DESDE URUGUAY 0900.1074 CONSULTAS DE TAROT DESDE ESPAÑA 806.557.018 o al 806.557.019 AHORA A TU ALCANCE ANTICIPATE A TU FUTURO LLAMANOS LAS 24 HORAS EXPERTOS TAROTISTAS Y VIDENTES ESTAN DISPONIBLE PARA AYUDARTE A RESOLVER TUS PROBLEMAS A DESPEJAR TODAS TUS DUDAS SOBRE TRABAJO DINERO AMORPROFESIONALES DEL ESOTERISMO 806477582 SALUDOS PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OYA



ÒSÓÒSI


Uma Itòn (lenda) conta que Ògún conheceu a beira de um rio, uma mulher com o nome de Ojá e com ela teve um filho que se chamou Òsóòsi. Já Verger o apresenta como irmão mais novo de Ògún.
Òrìsá Ode (caçador), está diretamente relacionado com a igbó (mata), e com a terapêutica das ervas, que aprendeu com o irmão Òsónyìn, assim, é conhecedor de todos os segredos da caça e das matas, é o protetor dos caçadores, da flora e da fauna. É tido como o òrìsá da fartura, do progresso e da riqueza, pois na família formada por sua mãe Yemoja, e os irmãos Èsù, Ògún e Òsónyìn, cabia a ele o encargo de suprir as necessidades da alimentação.

Desde que se entenda os òrìsá como elementos e forças da natureza, os cultos à ÒSÓÒSI representam o agradecimento a Elédùmarè pela possibilidade da fonte de vida que é a alimentação encontrada nas carnes dos animais e nos vegetais e cereais de um modo geral. Por isso cabe a esta divindade a representação da fartura, da saúde e do progresso.
Òsóòsi está diretamente relacionado com a noite e com a lua, pois como caçador era quem desbravava as matas descobrindo os lugares onde iria construir um novo habitat, formando uma nova vila ou cidade. Assim lhe cabia a missão de defender a nova morada à noite, como um òsó (guarda–noturno).
Olofin Odùdúwà, Rei da cidade de Ifé, em uma das festas para celebração da colheita dos inhames novos foi surpreendido por um enorme pássaro que pousou sobre o teto do palácio. Este pássaro malvado havia sido enviado por Ìyàmí Òsòròngá, as Senhoras dos Pássaros. Querendo que o animal fosse abatido, o Rei mandou chamar vários arqueiros.
Da cidade de Ido veio ÒSÓTOGUN, o caçador de vinte flechas. De More veio ÒSÓTOGÍ, o caçador de quarenta flechas. De Ilare veio ÒSÓTADOTA, o caçador de cinquenta flechas. E finalmente de Iremàá veio ÒSÓTOKANSÒSÒ, O CAÇADOR DE UMA SÓ FLECHA.
Temerosa pelo fracasso do filho, a mãe de ÒSÓTOKANSÒSÒ foi buscar auxílio de um Bàbàlawò para que seu filho não fracassasse na missão determinada pelo Rei. Foi-lhe recomendado que se fizesse um etùtù para aplacar a ira de Ìyàmí Eléye (Minha Mãe dos Pássaros).
Os três primeiros caçadores fracassaram, mas no exato momento em que a mãe de ÒSÓTOKANSÒSÒ fazia sua oferenda, o pássaro relaxou sua guarda, e o caçador de uma só flecha consegue atingir o animal, matando-o. Todos festejaram alegres cantando e gritando: “ÒSÓWUSI!” (Òsó é popular!), que depois veio a transformar em Òsóòsi.


Outra Itòn conta que ÒSÓÒSI um dia partiu para a caça no mato sem fazer as devidas oferendas indicadas por Ifá. Lá chegando deparou-se com uma cobra (Òsùmàré) que o advertiu que não a matasse. Porém o caçador não lhe deu ouvidos e cortou-lhe a cabeça, levando-a para casa e ele mesmo cozinhando-a e comendo. Òsun, sua esposa, chega em casa e encontra o marido morto no chão, e no solo vê vários rastros de cobra que seguiam em direção à floresta. Òsun chorou tanto que foi ouvida por Ifá, que teria feito o caçador renascer sobre a forma divina de ÒSÓÒSI.
Os cultos para ÒSÓÒSI originam-se de KETÚ, região que compreende uma parte na Nigéria e outra de Benin, que hoje não existe mais, pois foi invadido no século passado, por Daomé, atual República de Benin. Desta forma é que este Òrìsá é tido como Rei de Ketú, recebendo o título de Aláketú. Seus cultos foram trazidos para o Brasil também por escravos oriundos daquela antiga região. Ainda existem os locais onde originalmente eram feitos os antigos cultos à ÒSÓÒSI no antigo Ketú, porém ninguém mais cultua este Òrìsá nos países africanos. Seus cultos restringem-se ao Brasil e Cuba.
É um Deus, como os irmãos, ligado ao ar livre. Estando sempre caçando nunca consegue firmar um lar estável. Seu conceito de liberdade e independência é muito claro. Empreendedor, determinado e de personalidade muito forte. Tem com finalidade garantir a sobrevivência dos animais para que eles possam ser caçados, só permitindo a morte deles para a alimentação ou para sacrifícios rituais aos deuses. Assim à ele cabe garantir a fartura na alimentação do ser humano. Alguns cultuam também como deus das colheitas, pois estas foram instituídas com o intuito de preservar a vida animal, garantindo a sobrevivência do homem.
Muitas vezes era repelido pela esposa Òsun, por encontrar-se sujo – de sangue das caças ou de terra – e muitas vezes cheirando a animais. Porém Oyá, sua outra esposa, aceitava pacificamente este comportamento.
Afirma-se que prometer algo à Òsóòsi, e não cumprir, é buscar a própria morte. Ele não admite a falta de palavra, sendo implacável. Mas também não existe protetor mais constante que este Òrìsá. Quando bloqueia os caminhos é muito difícil fazê-lo desobstruir, daí a frase:
“ODE Ó! MÁÀ SIFÍ OFÀ RÈ, LÁYE MI!”
(Caçador! Não atire sofrimentos em minha vida com seu arco!).
Rude, sisudo, cauteloso como um caçador. Quatro é o seu número sagrado. Nota-se nele um conceito muito forte de independência e capacidade de ruptura – afastava-se das esposas para caçar, afasta-se dos preceitos religiosos e rompe com a mãe Yemoja – Apesar de muito ligado aos irmãos, gosta da solidão e do silêncio, pois o seu trabalho assim o obriga. As pessoas pertencentes a este Òrìsá são tidas como pessoas rápidas, espertas e joviais, tendo sempre os olhos e ouvidos atentos a tudo. Possuem grande poder de concentração e atenção. São determinados em conseguir seus objetivos e tem a capacidade de esperar o momento certo para agir. São presos ao cotidiano e pouco sonhadoras. Sua violência é canalizada e represada para o momento certo. Não tem temperamento incontrolável, nem mesmo as variações de humor, como os irmãos, filhos de Ògún. São reservados, guardando quase sempre para si os comentários e sensações, sendo muito discretos quanto ao próprio humor. Buscam atividades que possam ser exercidas solitariamente, sem participação ou ajuda de muita gente. Nem sempre são muito organizadas. São dotadas de uma forte noção de responsabilidade e dever, principalmente com a família e com aqueles que gostam. Não são ambiciosas, mas tem forte ligação com o material; tendem facilmente encontrar o sustento para o grupo que lidera. Gostam do novo, do desconhecido, da liberdade, tendem a não fixar-se por muito tempo em um só lugar. Apreciam buscar o sustento fora do lar, e não no trabalho diário com a família. Seus casamentos não são muito estáveis. Gostam de vida harmoniosa, simples e calma. Pouco extrovertidas, não compartilham grupos de amizades muito grandes, preferindo grupos pequenos. São ligadas a terra, sonham, pouco, tem dificuldade em se comunicar, em lidar com o emocional. Fisicamente tendem a ser relativamente magras, nervosas, quase sempre controladas, com gestos firmes, e a vaidade é sempre grande, principalmente no vestuário, buscando estética discreta e inovadora. Gostam da noite e de seu silêncio onde podem raciocinar melhor.
Nos cultos Afros–Brasileiros do Candomblé e Umbanda, ÒSÓÒSI é tido como o Deus das matas e muitas vezes da agricultura, onde divide este domínio com Nàná, pois os escravos não trouxeram os cultos de outros Òrìsá, como Oko, que realmente é o Deus da agricultura. Dança nos Siré como quem procura a caça, usando seu OFÁ como se fosse lançar a flecha a qualquer momento. Usa o ÌRÙKÈRÈ (espanta mosca), como era costume dos Reis. Este instrumento é confeccionado com rabo de cavalo e cada fio representa um espírito da floresta, ao fazer uso deste emblema ÒSÓÒSI assume o controle de todos os espíritos das matas. Leva sempre a cintura chifres de búfalo, que ao serem soprados (como berrante), fará com que Òsóòsi responda imediatamente com sua presença. Sua cor é o azul claro e também o azul turquesa. Foi lhe destinada Quinta-feira como dia da semana. Na Umbanda é sincretizado com São Jorge e São Sebastião, variando em decorrência da Região do País.
Os Yorùbá cultuam outros Òrìsá Ode, Orèlúéré é um deles, que seria um dos dezesseis que acompanhou Odùdúwà em sua chegada a Ifè, depois tornando-se chefe do povoado dos Igbos juntamente com Òrìsànlá.
Conta uma Ìtòn que Òrúnmìlà consultou Ifá antes de deixar Ifé a fim de viajar a um lugar de vales. Lá chegando, conheceu Erinlè. Este tomou empréstimo de doze mil búzios com Ifá. Quando Ifá ia retornar a sua cidade, Erinlè não tinha como pagá-lo e também foi consultar Ifá. Erinlè tinha um talismã que a qualquer momento poderia transforma-lo em água. Foi ao lugar onde costumava caçar, fincou o talismã no chão e entrou terra adentro. Neste lugar havia um jarro com água. Os filhos de Erinlè o procuraram por muito tempo, e por fim foram consultar Òrúnmìlà que lhes ensinou oferendas a serem feitas e disse que talvez nunca mais viriam seu Pai, mas encontrariam um sinal dele, e neste lugar deveriam deixar as oferendas de carneiro, cachorros e galo. Os filhos percorreram todos os lugares onde Erinlè costumava caçar, e por fim encontraram os instrumentos: fuzil, lança, arco e flecha onde ele havia entrado na terra. Encontraram também o jarro com água. A água do jarro começou a escorrer e os filhos começaram a saudar o Pai, dizendo: “Ó caçador, retorne para casa”, e a água começou a segui-los para casa. Erinlè disse para os filhos deixarem os galos livres. Os galos que eles deixaram são os galos que Erinlè cria na beira do rio até hoje. E quando alguém os mata, eles renascem. No mesmo momento em que Erinlè o rio, se põe a correr, Òsun se prepara para partir da cidade de Ijùnú e também como rio se põe a correr, e eles se encontram na cidade de Edé. Neste local onde se encontram, são felizes e as águas são mansas. Tornam-se um único rio que corre para a lagoa.


Erinlè, portanto, é um rio em Ijesa, ele também é cultuado como Deus da Caça (de Elefantes). O templo principal de Erinlè está localizado na cidade de Ilobu. Seu símbolo principal é confeccionado de ferro tendo um pássaro sobre a haste central e outras dezesseis hastes também com pássaros. Recebe como oferenda: Àkàrà (Acarajé), Ògèdè abo (banana), Àgbàdo (milho), Èwa (feijão assado) e Isú (inhame). Nos cultos Afro-brasileiros recebe o nome de Inlé, e é tido como um Òsóòsi menino, é vestido de branco e usa colares de prata. Para ele são sacrificados animais de caça, como tatu, veado, preá do mato, patos e pombos brancos. Teve Erinlè com Òsun um filho chamado Lógun-Ode (ÒLÒÓGÙNODÉ, que também é ODÉ), e é cultuado como Ilesa, dele falaremos mais adiante. Os cultos nos locais profundos dos rios são feitos à Erinlè; recebem estes locais o nome de IBÙALÁMO, sendo este tido como outro Òrìsá aqui no Brasil. Grave engano!
Visto como outro Òrìsá, Ibùalámo recebe assentamento independente onde são colocados búzios, obis, chifres de carneiro e ferramenta (Ofá) em latão dourado. Seu Ìlèkè é feito com sete fios de prata e búzios; suas vestimentas são confeccionadas com palha da costa; seus sacrifícios são feitos com uma faca de prata (não serve aço inox); aceita como oferenda carneiro branco, angola, pombo branco, galos brancos e estes animais devem ser cozidos somente em azeite doce.
Òtín, outro Ode (não confundir com OTI = bebida destilada) pouco cultuado no Brasil, em alguns Ìtòn é tido como o ESPOSA de Òsóòsi, também come qualquer caça, mas prefere carne de búfalo.
Como outro caçador torna-se Òrìsà Oko: “Olagbirin estava na miséria. Consulta então adivinhos que recomendam oferenda de dezesseis etù, dezesseis ehoro (coelhos) e trinta e dois mil búzios. Não é difícil à um caçador encontrar etù e ehoro, e juntando o dinheiro faz a oferenda. Voltando a caçar, mata um elefante que tem os intestinos tão grossos como tronco de árvores, e dentro dele encontra jóias, pérolas e muitas riquezas. Olagbirin torna-se Òrìsá Oko ( Òrìsá dos Campos/ fazendas ), aquele que traz a fartura dos campos para casa.
Cabe frisar que os cultos a Erinlè e Ibùalámo como sendo os dois “qualidades” de Òsóòsi são cultos Afro-brasileiros, como é a Umbanda, nada tendo haver com a Religião dos Òrìsá da tradição Yorùbá.
Ainda no Brasil encontramos as seguintes “qualidades” de Òsóòsi:
- ILÉLOGUN – fundamento com Òsun, Yemoja e Òòsàálá
- ODÉMARÉ – fundamento com Òsùmàré
- ODÉLODE – fundamento com Yemoja, Òsun e Òsónyin
- ODÉOUROWRUÁ – fundamento com Òòsàálá e Sòngó Aira
- ODÉIROUKE – fundamento com Ìrókò
- ODÉLAYLAY – fundamento com Oyá
- ODÉIROUKO – fundamento com Ògún e Ìrókò
- ODÉBAYRÁ – fundamento com Sòngó
- ODÉKAITIMBÁ – fundamento com Yemoja e Òsun
- ODÉFORONKIN – fundamento com Òsun e Oyá
- ODÉBEMIM – fundamento com Oyá e Òsóòsi
- ODÉTOKUERAN – fundamento com Sòngó e Yemoja
- ODÉ – fundamento com Ìrókò e Oyá
- ODÉAKUEURAN – fundamento com Yemoja e Òòsàálá
- ODÉAJAPOPO – fundamento com Ìrókò e Yemoja
- ODÉFIBOLE – fundamento com Yemoja e Ògún. Kijila com Obàlúwàiyé e Nàná
- ODÉFIBO – fundamento com Òsónyin
- AROMI – fundamento com Osogyian
- ODÉOTILE – fundamento com Òsun, e kijila com Obàlúwàiyé
Òsóòsi é um Òrìsá do tempo, portanto gosta de Ter seu Ojúbo ao ar livre, junto com muita folhagem. Como irmão de Ògún, também é um Òrìsá de Àsé dúdú (negro), portanto seus emblemas também devem ser confeccionados em ferro.
Quando do sacrifício nunca se entrega a cabeça dos animais a este Òrìsá, devendo-se leva-las imediatamente ao Igbó (mato). Não recebe oyin (mel) como oferenda.

É saudado com a frase: ODE ÒKÈ ÀRÓ! (CAÇADOR DE GRANDE GRADUAÇÃO!)

“ODE Ó! MÁÀ SIFÍ OFÀ RÈ, LÁYE MI!”
(Caçador! Não atire sofrimentos em minha vida com seu arco!).

São sacrificados para Òsóòsi os animais: ako ewúré (bode), elédè (porco), àkùkodìe (galos), etù (galinha d’angola) e eyelé (pombos).
As comidas que lhe são ofertadas são:
- Asòsò - moranga recheada com milho amarelo enfeitado com fatias de coco.
- Èwa dúdú - feijão preto (ou fradinho) refogado com edé (camarão), àlùbósà (cebola), epo pupa (azeite de dendê) e iyò (sal)
- Eron Pétéré - igual o que é servido à Ògún.
- Àkàsà e Ègbo
- Todas as qualidades de frutas e alguns ejá (peixe) de água doce.

Costuma-se também usar como enfeite, chapéu de couro, capanga de couro, penas de pavão, chifres de veado, etc...

A seguir descrevo um Oríkì fún Òsóòsi:

ÒSÓÒSI AWO ÒDE ÍJÁ PÍTÌPÀ
Òsóòsi Senhor da Caça e Guerreiro Lutador
ÒSÓÒSI BGÀ MÍ O!
Òsóòsi me proteja!
ÒRÌSÀ A DÍNÀ MÁ YÀ.
Òrìsá que quando bloqueia o caminho não o desimpede.
ODE TÍ NJE ORÍ ERAN
Senhor da Caça e Guerreiro Lutador.
OMO ÌYÁ ÒGÚN ONÍRÉ
Caçador que come a cabeça dos animais
ELÉWÀ ÒSÒÒSÒ
Caçador que come ewà òsòòsò
ÒRÌSÁ TÍ NGBÉLÉ IMÓ GBÉ ILÉ EWÉ
Caçador que vive tanto em casa de barro quanto em casa de folha
A BI ÀWÒ LÓLÓ
Que possui a pele fresta
ÒSÓÒSI KÌ NWO IGBÓ
Òsóòsi não entra nas matas
KÍ IGBO MÁ MÌ TÌTÌ.
Sem que ela se agite
OFÀ NI MÓGÀFÍ ÌBON
Ofá a arma perigosa que ele usa em sua espingarda
O TA OFÀ SÍ INÁ
Ele atirou sua flecha contra o fogo,
INÁ KÚ PIRÁ.
E o fogo se apagou imediatamente
O TA OFÀ SÍ OÒRÙN
Ele atirou sua flecha contra o sol
OÒRÙN RÈ WÈSÈ
E o sol se pôs
OGBÀGBÀ TÍ NGBA OMO RÈ!
Ó senhor que salva seus filhos!
ONÍ MÒRÌWÒ PÁKÓ!
Ó senhor do mòrìwò pákó!
ODE BÀBÁ Ò,
Meu Pai caçador,
O DÉ OJÚ OGUN,
Chegou na guerra,
O FI OFÀ KAN SOSO PA IGBA ÈNÌYÀN.
Onde matou duzentas pessoas com uma só flecha.
O DÉ NÍ IGBÓ,
Chegou dentro da mata,
O FI OFÀ KAN SOSO PA IGBA ERANKO.
Onde matou duzentos animais com uma só flecha.
AWO ERAN PA SÍ OJÚBO ÒGÚN LÁKAYÉ.
Arrasta o animal vivo até morrer e entrega no altar de Ògún.
MÁ WO MÍ PA O!
Não me arraste até a morte!
MÁ SÌ FI OFÀ OWO RE DÁ MI LÓRÓ!
Não lance sofrimento em minha vida com seu arco e flecha!
ODE Ò, ODE Ò, ODE Ò!
Você é caçador, você é caçador, você é caçador!
ÒSÓÒSI NI NBÁ ÒDE INÚ IGBO JÀ,
Dentro da mata é Òsóòsi que ajuda o caçador,
WÍPÉ KÍ Ó DE IGBÓ RE.
Para que ele possa caçar direito.
ÒBÀ AJÉ JÀ,
Rei que lutou contra a feiticeira,
O SÉGUN.
E a venceu.
ÒSÓÒSI O!
Ó Òsóòsi!
ÒSÓÒSI OLORÓ TI NBÁ OBA SÉGUN,
Òsóòsi poderoso que vence a guerra para o Rei,
ÒBÁ AJÉ JÀ,
Rei que lutou contra a feiticeira,
O SÉGUN.
E a venceu.
ÒSÓÒSI O!
Ó Òsóòsi!
MÁ BÀ MI JÀ .
Não lute ( brigue ) comigo.
OGUN NI O BÁ MI SE O.
Mas sim vença as guerras para mim.
BÍ O BÁ NBÒ LÁTI OKO,
Quando voltar da mata e chegar na fazenda,
KÍ O RE ÌRÉRÉ ÌDÍ RÈ.
E ao colhe-los, tire seus talos.
MÁ GBÀDÉ MI O,
Não se esqueça de mim,
ODE Ò, BÀBÁ OMO KÍ NGBÀDÉ OMO.
Ó caçador, um pai não esquece de seu filho.
ÀSÉ, ÀSÉ, ÀSÉ.
Assim seja, Assim seja, Assim seja





APRONTAMIENTOS EN UMBANDA KIMBANDA Y NACION PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OIA CONSULTAS DE TAROT DESDE URUGUAY 0900.1074 CONSULTAS DE TAROT DESDE ESPAÑA 806.557.018 o al 806.557.019 AHORA A TU ALCANCE ANTICIPATE A TU FUTURO LLAMANOS LAS 24 HORAS EXPERTOS TAROTISTAS Y VIDENTES ESTAN DISPONIBLE PARA AYUDARTE A RESOLVER TUS PROBLEMAS A DESPEJAR TODAS TUS DUDAS SOBRE TRABAJO DINERO AMORPROFESIONALES DEL ESOTERISMO 806477582 SALUDOS PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OYA

Exu Marabo

"Cuenta una de sus historias que vivio en África hace mucho, mucho, tiempo (de hecho el nombre Marabo, deriba de uno de los caminos del Orixá BARA de los Nagos, así como también el nombre de otro gran Señor de la Encruza, como es Seu Tiriri) fue el menor de tres hijos de un gran rey el cual poseía un gran ejercito y muy poderoso, motivo este por el cual nunca pudo heredar el reinado de su pueblo y tuvo que conformarse solo con una parte de este y de su ejercito.
Además de ser un príncipe, se destaco en batalla ya que no solo dirigía el ejército de su padre, sino que también se lanzaba a la lucha, y era realmente bueno en el manejo de las armas.
Muchos pueblos quedaron diezmados, derrotados y finalmente esclavizados debido al paso de su ejército.
Muy pronto su fama de crueldad se daría a conocer por todos lados, ya que gustaba de torturar y matar de maneras terribles a sus enemigos, como desollarlos vivos.
Hasta que un día llegaría el fin de su carrera bélica, ya que su ejercito quedo terriblemente derrotado al enfrentar a uno de los imperios mas grandes de la humanidad (posiblemente era el Egipcio o el Sumerio).
Resulto gravemente herido y tuvo suerte de salvar su vida y poder escapar junto con algunos, pero muy pocos, de sus hombres.
Imposibilitado de por vida para el combate, y muerto su padre, su hermano el flamante rey, le encomendó el trabajo de controlar las pocas cosechas que le quedaban a su reino ya que habían perdido mucho de su territorio, así como también dirigir el trabajo de los esclavos, mientras sus hermanos se habían divido el reino en dos para gobernarlo.
La ira, el rencor y los celos invadieron su corazón y su alma en contra de sus hermanos, tales así que un día comenzó a planear la muerte de estos, pero cuan do se disponía a hacerlo fue atrapado, exiliado para siempre del reino y condenado a morir en el desierto, donde finalmente encontró su final después de varias semanas de sufrimiento".-
Este señor de la Kimbanda, es un Exú de los llamados de "comandos" ya que es comanda el Povo dos Trilhos del reino das sete encruzilhiadas, este pueblo se encuentra en las encruzas cercanas o lindantes a las vías férreas (en algunas líneas Seu Marabo es un Exú de altos comandos del povo do mar o da prahia), pero cualquiera que fuere la línea de Kimbanda que se practique, estamos todos de acuerdo en que es un Exú de alto rango , ya que solo recibe ordenes directas del Exu rey Das sete encruzilhiadas, y es el encargado de fiscalizar todos los trabajos, ofrendas y/o demandas que se puedan presentar en las esquinas.
Dueño de un carácter fuerte pero callado, con porte de gran señor que a veces puede parecer que actúa con un poco de soberbia, pero no es para menos ya que para el trabajo que lleva en su plano, debe de mostrar cierto temperamento.
Nos referimos que no le gusta hablar demasiado ya que dice lo justo y necesario no anda con vueltas y esto puede parecer chocante para algunos, pero es mejor esto a que nos alienten un imposible, no cree...?
Es camarada y compadre inseparable de Exú Morcego, ya que comparten juntos el trabajo antes mencionado. Se muestra siempre respetuoso en el trato con los demás señores de la Kimbanda (lo que lo hace disgustar sobremanera son los denominados "fiascos", ya que no los tolera y dado su carácter no puede hacer la "vista gorda" a esto).
Es un señor muy fino, que le gusta cualquier bebida de buena calidad, los perfumes, los habanos además le gusta estar siempre elegante, uno de los motivos este, por el cual las Pombas Giras se sienten a gusto con su compañía.-
Amigos, cuando vemos un Seu Marabo, estamos en presencia de uno de los señores de la Kimbanda más poderosos y antiguos que existe y al invocarlo podemos obtener muchos de sus favores, siempre y cuando estemos dispuestos a mostrar gran respeto y humildad ante su presencia.
Sus ofrendas son variadas
Sus caminos son variados, y entre ellos podemos encontrar Seu Marabo das almas (compadre y camarada de Tranca Ruas das almas), Seu Marabo do mar (segun dicen este Exu habla varios idiomas, ya que este en vida fue un marino y viajo por muchos lugares) Seu Marabo do 7 cruzeiros da calunga (compadre y camarada de Seu Veludo) etc.. salve seu marabo salve toda su falange
APRONTAMIENTOS EN UMBANDA KIMBANDA Y NACION PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OIA CONSULTAS DE TAROT DESDE URUGUAY 0900.1074 CONSULTAS DE TAROT DESDE ESPAÑA 806.557.018 o al 806.557.019 AHORA A TU ALCANCE ANTICIPATE A TU FUTURO LLAMANOS LAS 24 HORAS EXPERTOS TAROTISTAS Y VIDENTES ESTAN DISPONIBLE PARA AYUDARTE A RESOLVER TUS PROBLEMAS A DESPEJAR TODAS TUS DUDAS SOBRE TRABAJO DINERO AMORPROFESIONALES DEL ESOTERISMO 806477582 SALUDOS PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OYA

Historia de Tata caveira

Antes de ser una entidad, Tatá Caveira vivimos en la tierra física, así como todos. Creemos que fue llevada en C.C. 670, y vivida hasta diciembre de 698, en Egipto, o de acuerdo con la entidad apropiada, "en mi tierra sagrada, el lado del gran río". Su nombre era Próculo, del origen romano, datos en homenaje al jefe de Guarda romano en aquella 'epoca. Próculo vivió en una aldea, siendo parte de una familia suficientemente humilde. Durante toda su vida, luchada para crecer y para acumular abundancia, principalmente en la forma de cabras, de camellos y de tierras. En aquella 'epoca, de tener una mujer era necesario comprar la del padre responsable o, y esta edad la motivación que llevó Próculo la batalla de tal manera para el crecimiento financiero.Próculo vivió de hecho una gran pasión para una mujer joven que es junto criado con él desde pequeño, como amigo. Sin embargo, su precaución lo hizo para acumular mucha abundancia, por lo tanto no deseó correr el riesgo para considerar su deseo de la unión rechazado para el padre de la mujer joven. Cuando el saber de la ocurrencia, Próculo estuvo lastimado extremadamente con su hermano, no obstante lo respetó para que el hecho sea sangre de su sangre. Su hermano, aunque es más viejo, era muy envidioso y no possuía ni mitad de la abundancia que Próculo había acumulado.La aldea de Próculo era rica y próspera, y ésta trajo a mucha envidia las aldeas vecinas. Cierto día, una aldea siguiente, muy más grande en habitantes, no obstante con poca abundancia, porque siendo movido lejos desde el río el Nilo, comenzada para hacer su atención dirigir hacia la aldea de Próculo. Próculo, así como sus amigos, fue quemado vivo. Sin embargo, el dolor más grande que Próculo se sentía "estaba no del fuego, sino del corazón", para la traición que sufrió del hermano apropiado, que ahora se quemó a su lado. Éste era el origen del exus 49 de la línea de Caveira, consistiendo en todos los hombres y las mujeres que en ese día tenían deixarred un carne. Exus de la línea de Caveira entra, existe: Tatá Caveira, Caveira João, Caveirinha, Caveira Rose, el Dr. Caveira (7 Caveiras), Quebra-Osso, entre muchos otros. Por razón del respecto, el exu de la línea de Caveira no será indicado que aquí era el hermano de Tatá vivo mientras que. Como entidad, el Cabeza-de-falange Tatá Caveira muy es incompreendido, y tiene pocos caballos. Son médiuns raros que lo incorporan, por lo tanto tienen fama valiente y sensible de, no obstante los médiuns diversos incorporan exus de su falange. Tatá está bromeando, en el mismo tiempo serio y austero. Cuando dice algo, nunca lo hace con firmeza y en la duda. Tiene alegre, al menos nervioso, al menos calma, no obstante temperamento precipitado caprichoso, si presenta sin embargo, por lo tanto es dado por muchos como salvaje. Sin embargo, Tatá Caveira es extremadamente leal y amigo, estando hasta un poco jalousie. La lealtad es una de sus características de los marcantes, por lo tanto Tatá no pardon traición y no valora la amistad verdadera muy. Considera peor de las traiciones la traición de un amigo. En muchos literatures se critica, y es el poco la gente que tiene la ocasión de saber el Cabeza-de-falange profundo de Tatá. El caballo retrasa para adquirir confianza y aislamiento con este exu, por lo tanto la prueba es espesa el tiempo todo. Sin embargo, un amigo del tiempo de Tatá Caveira, tiene un amigo para la porción restante de la vida. En esto y otras evoluciones. Caràcterìsticas Naciò en el año de 977 y el falleciò en el año de 1004. Sus colores son: púrpura y el color negro. Sus símbolos son: 1 tridente, una maquinilla de afeitar y un cuchillo. La nación de Angola pertenece. Su alimento es arroz con pimienta mezclada corteza en haba de secuencia. Su bebida es marafa. Veta con la misión en la tierra para tomar cuidado de la gente con problema de la piel. OFRENDA: GENERALMENTE SE LES DA UN TROZO DE CARNE BIEN CONDIMENTADA, SEMI COCINADA CON CEBOLLA EN RODAJAS, TODO JUNTO SOBRE UN PADE DE EXU( FARINHA CON CAÑA Y ACEITE DE DENDE) O SOBRE MAÍZ TOSTADO, PUEDE SER HÍGADO Y/O CERDO PARA LAS ALMAS. ECO: AGUA, ACEITE DE DENDE Y CASHASHA. TOMAN CAÑA, CASHASHA, WISKIE, U OTRA BEBIDA FUERTE.



APRONTAMIENTOS EN UMBANDA KIMBANDA Y NACION PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OIA CONSULTAS DE TAROT DESDE URUGUAY 0900.1074 CONSULTAS DE TAROT DESDE ESPAÑA 806.557.018 o al 806.557.019 AHORA A TU ALCANCE ANTICIPATE A TU FUTURO LLAMANOS LAS 24 HORAS EXPERTOS TAROTISTAS Y VIDENTES ESTAN DISPONIBLE PARA AYUDARTE A RESOLVER TUS PROBLEMAS A DESPEJAR TODAS TUS DUDAS SOBRE TRABAJO DINERO AMORPROFESIONALES DEL ESOTERISMO 806477582 SALUDOS PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OYA

Historia de Tranca Ruas Das Almas

Desde el comienzo de los tiempos yo vengo encarnado en este mundo, en el cual hoy a estas alturas de mi evolución, me encuentro en un lugar que para mi es privilegiado, porque tengo la tarea de acompañar al hombre y hacer cumplir su destino, según sus faltas como me ha pasado a mi también.
Desde que adquirí conciencia en los tiempos de mi tan querida Atlántida (tiempo en el que al menos esta Entidad se individualizó como espíritu independiente, que sucedió e mediados de esta civilización), fui aprendiendo, pero como toda criatura humana, estaba sujeto a los embates perniciosos de las soberbias y vanidades humanas.
Es entonces que habiendo cometido muchos errores y crímenes, en los distintos estados de mi pasaje como encarnado; especialmente cuando estuve encarnado en la civilización de Egipto. Fue ahí que robando cadáveres y experimentando con ellos, fui aprendiendo de la ciencia médica, a su vez conocí a algunos de los que hoy son mis Compadres en la Kimbanda, como al Señor da Meia Noite, a aquel que fue faraón, el exú que ustedes conocen como el Exú del Cementerio, y al Gran Tata Caveira el cual fui discípulo suyo.  
Cada vez que desencarnaba yo no tenía remordimientos de lo que hacía, porque dentro de mi ser estaba la convicción que todo lo que yo descubría en algún momento sería de utilidad para el hombre, así se fueron sucediendo mis infinidades reencarnaciones a trabes de los siglos, milenio tras milenio.
En los tiempos de la edad media, estando encarnado en España, fui uno de los más temibles inquisidores, que aprovechando mi posición la usaba para mi propio provecho, junto con mis compañeros de andadas.  
Pero como todo tiene un final y bajo la Ley de Causa y Efecto, en una de mis reencarnaciones estuve en el astral francés luchando por la independencia y la revolución francesa. Tomando la Bastilla, lugar donde conocí por primera vez a María de Padilla.  
Cuando esta Nación conquisto España, siendo yo capitán del ejercito francés, ejecute aquellos que habían sido mis cómplices en el pasado, dentro de las cámaras de tortura de la inquisición española; las mismas máquinas de tortura que nosotros habíamos creado.  
En la época de la conquista francesa, cuando este pueblo invadió Rusia, yo sucumbí bajo el fuego Imperial Ruso, encarnado en el astral alemán. Desde ese momento y a consecuencia de mis actos, se decidió que yo comience a reencarnar como un mendigo o esclavo, para comenzar a depurar mi alma tan apesadumbrada.  
Fue Ogúm Megé quien me cuido en el lugar al que fui recluido para mi preparación, desde ese acontecimiento, el Señor Ogúm Megé estuvo a mi lado espiritualmente y nunca más me abandonó, ni siquiera en las horas más difíciles de mis sucesivas reencarnaciones.
Así llegué hasta el astral Brasilero, más precisamente en Minas Gerais, , trabajando en las minas de carbón, aprendí lo que es sufrir, viendo a mis dos amadas criaturas y a mi fiel esposa María, donde la miseria nos consumía cada vez más.

No había trabajo ni dinero que alcanzase, y cuando mi conciencia espiritual se despertó, comencé casi sin poder entender como yo sabía y conocía tanto sobre el poder de las plantas y de los minerales, esos conocimientos que estaban escondido en lo más recóndito de mi conciencia y que salieron a la luz del día cuando una cobra mordió a mi entrañable amiga Elga para salvarle la vida, hecho en el cual ella siempre estuvo agradecida, hasta el final de mi vida física, siendo esa la ultima reencarnación.  
Cuando me encontré frente a mi cuerpo inerte y envejecido ya sin vida y los sentimientos de temor me invadían apareció frente a mí un hombre que yo ya conocía pero que no lo recordaba, se me acerco y me dijo: No se asuste amigo yo estoy aquí, para cumplir mi promesa, hecha hace mucho tiempo atrás si usted cumplía fielmente su palabra y no sucumbía a las pruebas a la que iba a ser sometido en esta vida, la cual usted ha cumplido, es por eso que yo vengo a darle testimonio y cumplir mi palabra.

Miré a mi alrededor y vi muchas personas a las cuales iba recordando paulatinamente, ¡Sí eran ellos! mis antiguos amigos y compañeros, pero esta vez ya estaban en la condición de exús.  
Ellos eran mis compadres que me vinieron a recibir en esta nueva etapa de mi evolución. El Gran Señor Ogúm Megé se me arrimo junto a todos mis compadres y me dijo, que debíamos dejar el recinto y mi antigua vestimenta carnal que ya no era útil y trasladarnos a un lugar donde se me darían otras instrucciones.  
Yo consentí con mi cabeza y de inmediato y sin darme cuenta estaba frente a un indescriptible trono, en el cual estaba sentado un impresionante Ser, mi asombro fue tal que quede de rodillas de inmediato, ¡era el Divino Omolú! El Señor Ogúm Megé me tomo por el hombro y me dijo, a partir de este momento si yo aceptaba las directivas de Omolú, él en persona me coronaría con el nombre de Tranca Rúas das Almas, porque se estaba formando una nueva religión que nacería del sufrimiento de los esclavos negros y el martirio de los indios del astral americano y que todos nosotros teníamos la misión de acompañar a estos espíritus ya evolucionados a raíz de sus sufrimientos para el advenimiento de esta nueva corriente de pensamiento espiritual, la cual se llamaría ¡UMBANDA!
 
Que nuestra misión será la de controlar desde el astral inferior, la infiltración de los espíritus inferiores, que solo dejáramos pasar a aquellos que nosotros creíamos que tenían las condiciones para empezar a formar las Falanges y Líneas de una forma de culto, que con el tiempo se llamaría KIMBANDA.
No lo pensé, e instantáneamente asentí con mi cabeza, en ese momento el Señor Omolú se levanto de su trono y me impuso su mano en mi cabeza, sentí un estremecimiento tal que si no estaba de rodillas hubiese caído al suelo. Me dijo estas palabras: Yo por el poder que el Gran Zambí me otorgó, te corono con el nombre de Tranca Rúas das Almas, a partir de este momento, tú tienes la misión de controlar todas las almas que salen del Purgatorio y las conducirás hacia el lugar del astral donde deberán cumplir su misión, de acuerdo al Gran Plan evolutivo terrestre.
Tú serás quien intercedas entre los encarnado y yo y harás cumplir mis órdenes dentro del cementerio que será tu morada y centro de dominio, que así sea.

De inmediato el Señor Ogúm Megé también puso su mano en mi cabeza y dijo: Yo te corono con el poder que el Gran Zambí me otorgo y a partir de este momento serás el Gran Exú Tranca Rúas das Almas, tendrás potestad absoluta sobre el conocimiento de la medicina e inducirás a todo hombre encarnado en la Tierra, para la evolución humana. Tendrás potestad y dominio en la Línea que yo comando y gobierno, que es la Línea de las Almas, que así sea.  
Totalmente desbordado de alegría y emoción mire a mi alrededor pues no me había dado cuenta que mis antiguos compadres también estaban junto a mí, después de mi coronación, ellos todos se me acercaron y felicitaron, haciéndonos un compromiso en común el cual no lo voy a revelar, porque “Exú” también tiene sus secretos.  
El primero que me toco la mano fue el Gran Tata Caveira, que estaba junto al Divino Omolú, a su diestra Joao Caveira, mi amigo y Maestro Exú da Meia Noite, el antiguo faraón al cual serví en aquellos tiempos del antiguo Egipto y que hoy es el Exú del Cementerio, un poderoso Exú que de su cabeza salía una especie de corona de color rojo carmesí, que luego se identifico como el Exú Rey, y otros tantos amigos y compadres más que me saludaron y alentaron en esta nueva misión, a la cual todos estamos emprendiendo.  
Luego desde mi costado derecho se me arrimo una hermosa mujer, cuya belleza era tal que no tengo palabras para describirla, y me entregó un cetro de mando, un tridente y una rosa blanca y me dijo:

Este es el cetro que el Gran Mayoral te envía como testimonio de mando y poder, este tridente que es el símbolo que todo Exú Coronado debe tener, y es el instrumento de control de las almas que estarán bajo tu responsabilidad, en el cual tu tiene potestad absoluta, y esta rosa, que es el símbolo del Amor Universal y que el Gran Zambí te envía, para que infundas también en los corazones de los hombres, los sentimientos de bondad y comprensión, y que también tiene mi “axé” siendo mi nombre Pomba Gira Reina das Amas, elubandé.  
Luego el Señor Ogúm Megé me llevo a un lugar donde la armonía y la paz se encontraba por podas partes, frente a mi apareció una imagen majestuosa, de un brillo tal que mis ojos casi no la podía enfocar con precisión, esta imagen se me acerco y a medida que se me acercaba, pude reconocer que eran dos Entidades, una era un hombre que vestía un atuendo tal, que me hizo recordar aquellos tiempos de Oriente y de su cuerpo emanaba una luz tan intensa de color brillante, el Señor Ogúm Megé me dijo que frente a mí estaba el Señor Oxalá,

y que debía arrodillarme frente a él, como forma de reconocimiento y respeto.
 La otra imagen era la de una mujer toda vestida de celeste, rosa y azul, y el Señor Ogúm me dijo, ella es muestra Mae Iemanjá y tú estas frente a ellos, en este sublime momento, porque son realmente ellos los que te confirmarán en esta misión y trabajarás bajo la irradiación del Gran y Divino Pae Oxalá, siendo la Mae Iemanjá quien te bautizará y yo quien te apadrinaré dándote mi corona. Así fue como la Mae Iemajá me bautizó y junto al Gran Divino Oxalá me confirmaron como Exú Coronado, diciéndome que no habrá lugar en la Tierra, ni en las calles, donde yo no pueda ejercer mi “axé” siendo el auxiliar de Ogúm Megé.  
Y así fue como empecé mi misión como Exú Coronado bajo la Ley del Padre Mayor, “atoto” es mi saludo para todo mi pueblo, Tranca Rúas das almas.

Fue Iemanjá que me bautizó
Fue el pae Ogum que me dio su corona
mas cuando entra el vence demandas
Su nombre es Tranca Ruas Das Almas
Salve señor Tranca Ruas Das Almas


APRONTAMIENTOS EN UMBANDA KIMBANDA Y NACION PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OIA CONSULTAS DE TAROT DESDE URUGUAY 0900.1074 CONSULTAS DE TAROT DESDE ESPAÑA 806.557.018 o al 806.557.019 AHORA A TU ALCANCE ANTICIPATE A TU FUTURO LLAMANOS LAS 24 HORAS EXPERTOS TAROTISTAS Y VIDENTES ESTAN DISPONIBLE PARA AYUDARTE A RESOLVER TUS PROBLEMAS A DESPEJAR TODAS TUS DUDAS SOBRE TRABAJO DINERO AMORPROFESIONALES DEL ESOTERISMO 806477582 SALUDOS PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OYA

Los Exus de la Calunga y su funcion desde el plano astral


Como todos sabemos Omolú es quien reina en los cementerios, pero dentro de los cementerios, existen por especificarlo de alguna manera, el “Plano” de los espíritus de la calunga; esto no quiere decir que sean condiciones espirituales distintas; sino que dentro de la línea de las almas se encuentra este Plano o Línea, no importa como la queramos especificar, la divergencia está en la diferente vibración que tienen y las distintas funciones que a cada uno les corresponden, estos espíritus de la calunga trabajan bajo las órdenes del Exú Calunga.
 

Si bien el Exú Calunga está bajo las órdenes del Exú Rey. Este poderoso exú junto con los 18 grandes exús que él comanda, cumplen sus funciones como los espíritus de la calunga, que es la de cuidar y proteger a los recién desencarnados, para que en el momento de la descomposición del cuerpo, el espíritu no se sienta tan turbado, estos exús cuidan los recién desencarnados, ayudándolos a pasar por los diferentes estados del plano astral, teniendo en cuenta las acciones buenas y malas que estos en su vida hubiesen realizado mientras estuvieron encarnados.
 
Son los que están en el primer momento de la deseencarnación, cuando el cordón de plata (es la conexión del espíritu con el cuerpo físico) se rompe y la vida física termina, estos exús son quienes lo acompañan e intentan hacer que el espíritu se dé cuenta de su nueva condición.
 
Para quienes no están familiarizados con este tema, el cordón de plata es denominado de esta forma porque bajo la visión espiritual, se lo ve como un cordón de varios centímetros de espesor, según sea la vitalidad y la salud de la persona y que por medio suyo éste liga o conecta al cuerpo astral con el físico, la apariencia plateada es debida al pasaje de energía vital de un vehículo a otro, y que por medio de una mejor definición se lo denomina plateado.
 
Algunos estudiosos del tema afirman que este tiene su conexión en la cabeza, según nosotros este cordón tiene en primer lugar su conexión en el corazón, que es donde se aloja el átomo simiente, éste átomo simiente tiene su inicio en el momento en que el hombre encarno en la Tierra, hace millones de años y fue grabando su evolución, es el que tiene el registro de todas nuestras vidas, y se aloja en el corazón, luego el cordón sigue su camino hacia el hígado energizándolo, para seguir su camino hacia el bazo esplénico vitalizándolo a este también, y luego ascender hacia la cabeza por donde sale.
 
Hay un fenómeno muy común, que es cuándo la persona está dormida y es despertada violentamente o por algún ruido fuerte, la persona tiene la impresión como si fuera golpeada por un ruido perecido a una chapa, como un clac, que retumba en su cabeza, y su corazón late con fuerza como si quisiera salir del pecho, esto se debe a que el doble etérico entro de golpe por la retracción violenta del cordón plateado causando ese efecto.
Otro de los fenómenos que se da, es cuándo estamos dormidos sentimos que flotamos o volamos y de repente somos arrastrados hacia atrás con fuerza.
 
Todos estos efectos los causa este cordón, cuándo le persona muere y su corazón se detiene, el cordón de plata se desprende del corazón arrastrando consigo al átomo simiente y los demás vehículos.
 
Por un tiempo el espíritu queda como en un estado de somnolencia repasando toda su vida, pero en este caso desde el momento de su muerte hasta su nacimiento, sin dejar pasar ningún detalle de su vida, es como si estuviera viendo una película de su propia vida de atrás hacia delante, ningún detalle quedará sin ser visto y revisado.
 
¿Por qué sucede esto? es para que el espíritu recién descarnado pueda así asimilar lo aprendido en la vida, las acciones buenas, honestas, serán por decirlo de alguna forma guardadas en la conciencia espiritual, que es eterna y es el átomo simiente quien realiza esa tarea, los errores de la vida, las malas acciones o todo lo que pudiese haber sido consecuencia de que su peri-espíritu pudiese haber sido impregnado con materias groseras, pesadas o de baja vibración, pasaran a formar parte de la futura reencarnación del espíritu para la corrección de los errores cometidos.
 
Esta es la condición del karma, es por ese motivo que no hay que llorar a los muertos en los velorios y entierros, porque el espíritu tiene que estar lo más tranquilo posible para poder revisar todo su pasaje por la vida y así asimilar lo aprendido, “cosecharas tu siembra” si se turba ese momento, el espíritu puede desconcentrarse y perder esa valiosa información que tanto le costó aprender en la Tierra.
 
Los exús de la calunga son entonces los encargados de acompañar al espíritu en ese crucial momento, también hay que tener cuidado de que el cuerpo no sea quemado por lo menos de 3 a 7 días después de fallecer, si es voluntad del occiso se debería esperar ese tiempo, porque es el tiempo que necesita el espíritu para revisar su vida, eso depende de la evolución lograda, porque si se quema antes éste no tiene tiempo de hacer la revisión y su pasaje en la Tierra podría ser en vano.
 
Cuando el cuerpo está en el cementerio, este está reposando en la tumba, su cuerpo astral quedara flotando cerca de ella, descomponiéndose y desintegrándose al mismo tiempo que el físico, es ahí que los exús de la calunga se hacen cargo, por que decimos y hacemos hincapié en las buenas acciones, porque cuando el doble etérico está en ese proceso y si esta con demasiadas partículas pesadas, este magnetismo negativo, puede ser usado como vehículo por aquellos espíritus inferiores, viciosos, quiumbas, o los espíritus de aquellos magos negros desencarnados.
 
Este cuerpo astral es como un cascaron vacío, estos lo usan introduciéndose en él, para de esa forma reducir su vibración y de esta manera poder pasar o tener influencia en el mundo físico, si no sería imposible que los espíritus se pudiesen manifestar en este plano.
 
Aquellas personas que buscan en los cementerios, poder condensar algún de estos fluido bajo para cometer cualquier acto contra sus semejantes, son engañados por estos espíritus (viciosos, quiumbas, magos negros, etc.) los cuales saben cómo condensar este tipo de energía y así poder concretar su cometido.
 
Pero en este último caso y gracias a Dios, hoy en día ya hay muy pocas personas que lo saben hacer y por lo tanto, la gran mayoría de estos personajes lo único que hacen son rituales ridículos y sin ningún efecto alguno.
 
Las únicas formas posible son: por medio de la mediúmnidad (por medio del ectoplasma del médium), por el ectoplasma de las personas comunes (si emanan el suficiente para que estos pudiesen manejarlos) y los cascarones vacíos de los desencarnados, por lo tanto los exús de la calunga son los encargados de proteger este cuerpo astral.
 
Ellos tienen a su cargo esta importantísima misión, como podríamos pensar que ellos son demonios, quienes aseveran esto, en realidad no tienen ni la menor idea de lo que dicen y son éstos los culpables por su ignorancia o conveniencia los que tergiversan el culto de Kimbanda.
 
Es entonces que los exús de la calunga son los responsables del cuidado del cuerpo astral para que no pueda ser usados por estos espíritus malignos, como tampoco aquellos magos que recorren los cementerios con el fin de poder condensar estos fluidos conocidos como tonus-vitalis para fines malignos.

salve povo da calunga

APRONTAMIENTOS EN UMBANDA KIMBANDA Y NACION PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OIA CONSULTAS DE TAROT DESDE URUGUAY 0900.1074 CONSULTAS DE TAROT DESDE ESPAÑA 806.557.018 o al 806.557.019 AHORA A TU ALCANCE ANTICIPATE A TU FUTURO LLAMANOS LAS 24 HORAS EXPERTOS TAROTISTAS Y VIDENTES ESTAN DISPONIBLE PARA AYUDARTE A RESOLVER TUS PROBLEMAS A DESPEJAR TODAS TUS DUDAS SOBRE TRABAJO DINERO AMORPROFESIONALES DEL ESOTERISMO 806477582 SALUDOS PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OYA

Los Irunmoles SANTERIA CUBANA O REGLA DE OSHA

Los Irunmoles son manifestaciones específicas de la naturaleza que nos rodea. Entre estos se encuentran: Abata, Aggana, Agba Lodé, Aña, Egbe, Elusú, Esí, Fride, Ikokó, Irawó, Olona, Olosa, Onírawó, Osará, Oshupá y Poolo.
Abata es el Irunmole de los pantanos. Está simbolizado en la naturaleza por el majá.
Aggana es la Irunmole de la lluvia.
Agba Lode es el Irunmole del espacio infinito.
Aña es un Irunmole de la música de percusión, habita en los tambores de fundamento o Batá.
Egbe rige sobre las aguas estancadas, los acueductos y el agua de las tinajas.
Elusu es el Irunmole de la arena.
Esi es el Irunmole la protección.
Fride es el Irunmole de la música de cuerdas.
Ikoko es el Irunmole de todas las plantas acuáticas.
Irawo es el Irunmole de los astros.
Olona es la Irunmole de los lagos.
Olosa es la Irunmole de las lagunas.
Onirawo es el Irunmole de los cometas.
Osara es el Irunmole de las caídas de ríos y cascadas.
Oshupa representa a la luna.
Poolo es el Irunmole de la música de vientos.



APRONTAMIENTOS EN UMBANDA KIMBANDA Y NACION PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OIA CONSULTAS DE TAROT DESDE URUGUAY 0900.1074 CONSULTAS DE TAROT DESDE ESPAÑA 806.557.018 o al 806.557.019 AHORA A TU ALCANCE ANTICIPATE A TU FUTURO LLAMANOS LAS 24 HORAS EXPERTOS TAROTISTAS Y VIDENTES ESTAN DISPONIBLE PARA AYUDARTE A RESOLVER TUS PROBLEMAS A DESPEJAR TODAS TUS DUDAS SOBRE TRABAJO DINERO AMORPROFESIONALES DEL ESOTERISMO 806477582 SALUDOS PAI CRISTIAN DE BARA MAE VIVIANA DE OYA